Para Sentir

“Só devemos dizer aquilo que o coração pode testificar mediante atos sinceros, porque, de outra forma, as afirmações são simples ruído sonoro de uma caixa vazia.”

Texto extraído do livro BOA NOVA, Lição 10 – O Perdão - Psicografia de Francisco Cândido Xavier, por Humberto de Campos

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Gigantes da alma

Envolto na pequenez das aspirações egóícas, o ser move-se sob as injunções das necessidades de projeção da imagem, por sentir-se incapaz de supe­rar a sombra, manifestando a força do eu real, ima­gem e semelhança de Deus.

Gerado para alcançar o Infinito e a Consciência Cósmica, é deus em germe, que as experiências evo­lutivas desenvolvem e aprimoram.

O ego, projetando-se em demasia, compõe os qua­dros de aflição em que se refugia e, negando-se a lu­tar, desenvolve os fantasmas gigantes que o protegem, quais cogumelos venenosos que desabrocham em terrenos úmidos e férteis, medrando no seu psiquismo atormentado e passando ao domínio escravizador.

Entre os terríveis gigantes da alma, que têm pre­domínio em a natureza humana, destacam-se: os res­sentimentos, os ciúmes e as invejas que entorpecem os sentimentos, açulam a inferioridade e terminam por vencer aqueles que os vitalizam, caso não se resol­vam enfrentá-los com hercúlea decisão e pertinaz in­sistência.

do livro O SER CONSCIENTE de Divaldo P. Franco pelo espírito Joanna d´Ângelis

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