Para Sentir

“Só devemos dizer aquilo que o coração pode testificar mediante atos sinceros, porque, de outra forma, as afirmações são simples ruído sonoro de uma caixa vazia.”

Texto extraído do livro BOA NOVA, Lição 10 – O Perdão - Psicografia de Francisco Cândido Xavier, por Humberto de Campos

quarta-feira, 17 de junho de 2009

A Paciência

Em minhas andanças pela internet, entre Orkut e Yahoo Grupos, encontrei formas de receber regularmente mensagens maravilhosas que fazem parte desse blog – creio que o Grupo JOANNA D´ANGELIS, do Yahoo e que recebo pelo meu Gmail, já deve ter notado isso rsrs e para quem é adepto a espiritualidade como eu, também crê que valiosas lições podem vir pela internet via e-mail ou nas andanças que citei acima. Das muitas lições que recebo por esse meio, uma delas eu chego a rir de tão constante e que para mim, “serve como uma luva”, é sobre a PACIÊNCIA, e é sobre esse tema que deixo a mensagem de hoje!

PACIÊNCIA...
A verdadeira paciência é sempre uma exteriorização da alma que realizou muito amor em si mesma, para da-ló a outrem, na Exemplificação.
Esse amor é a expressão fraternal que considera todas as criaturas como irmãs, em quaisquer circunstâncias, sem desdenhar a energia para esclarecer a incompreensão, quando isso se torne indispensável.
E com a iluminação espiritual do nosso íntimo que adquirimos esses valores sagrados da tolerância esclarecida.
E, para que nos edifiquemos nessa claridade divina, faz-se mister educar a vontade, curando enfermidades psíquicas seculares que nos acompanham através das vidas sucessivas, quais sejam as de abandonarmos o esforço próprio, de adotarmos a indiferença e de nos queixarmos das forças exteriores, quando o mal reside em nos mesmos.
Para levarmos a efeito uma edificação tão sublime, necessitamos começar pela disciplina de nós mesmos e pela continência dos nossos impulsos, considerando a liberdade do mundo interior, de onde o homem deve dominar as correntes da sua vida.
O adagio popular considera que "o hábito faz a segunda natureza"e nós devemos aprender que a disciplina antecede a espontaneidade, dentro da qual pode a alma atingir, mais facilmente, o desiderato da sua redenção.

"O CONSOLADOR", EMMANUEL, CHICO XAVIER.

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