Todos nos
encontramos sujeitos ao que se convencionou chamar adversidade.
Uma tragédia,
uma ocorrência marcante pela dor que produz, um acontecimento nefasto, a perda
de uma pessoa querida, constituem infortúnios que maceram.
Prejuízos
financeiros, danos morais, enfermidades catalogadas como irreversíveis, são
adversidades desastrosas em muitas existências.
No entanto,
se fosse encarada a vida sob o ponto de vista espiritual, o homem compreenderia
a razão de tais insucessos e não se entregaria a desastres mais graves, quais a
loucura e o suicídio, a fuga pelo álcool ou pelos tóxicos...
A existência
física não transcorre qual nau sem rumo em mar encapelado.
Os atos
anteriores e a conduta atual são-lhe mapa e rota para chegar ao destino pelo
qual o indivíduo opta.
Realmente
desastrosos são os males que se praticam em relação ao próximo, pois que eles
irão fomentar as adversidades de amanhã, que são os inadiáveis resgates do
infrator.
*
Trabalha para
te impedires infortúnios, especialmente os atuais, que defluem da insensatez,
da malversação de valores, da malquerença. Entretanto, se fores colhido por
insucesso de qualquer natureza ou algum sinistro, assume um comportamento de
equilíbrio e enfrenta-os com serenidade.
Tudo passa,
às vezes, mais rápido do que se espera.
Contorna os
danos causados e, se estiveres ferido no sentimento, confia no tempo, que te
pensará a chaga, ajudando-te a sair do embate mais forte e com visão mais clara
a respeito da vida.
Em qualquer
circunstância, projeta-te mentalmente na direção do amanhã, vendo-te feliz como
gostarás de estar.
Com essa
imagem positiva avança, superando o primeiro momento inditoso e o próximo,
passo a passo, e te surpreenderás vitorioso, no alvo almejado.
(Texto nº 34 do livro Episódios Diarios de Divaldo P. Franco pelo espírito Joanna de Ângelis)
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