Para Sentir

“Só devemos dizer aquilo que o coração pode testificar mediante atos sinceros, porque, de outra forma, as afirmações são simples ruído sonoro de uma caixa vazia.”

Texto extraído do livro BOA NOVA, Lição 10 – O Perdão - Psicografia de Francisco Cândido Xavier, por Humberto de Campos

sábado, 25 de dezembro de 2010

Então… é Natal!

giant-merry-christmas1Quem nunca se pegou pensando o quanto gosta do mês de dezembro ao notar uma estranha energia no ar? É a energia boa da magia do final de ano nos dando as boas vindas e nos chamando para entrar no clima – e entramos! – para celebrar, curtir os últimos dias do ano em clima de festa e para muitos, os tão aguardados dias de férias se aproximam lentamente (ou freneticamente). Nessa época do ano, sentimos uma energia totalmente diferente no ar.  Para muitos, é tempo de se perguntar o q temos feito da vida, como temos nos comportado, é tempo de por na balança o q fazemos e o q não fazemos – q também pode ser muito sério. É tempo de refletir, pensar no q valeu a pena e a cada ano q passa estamos mais amadurecidos em algumas questões – o q é muito bom pois é assim que deve ser. Pensamos   na vida de forma mais séria, centrada em questões q nem sempre olhamos no decorrer do ano, talvez por n ter tido tempo pra isso ou porque n era hora , já q para o Natal há muito a ser feito e tudo começa com: lembrar de todos os amigos, inimigos, os esquecidos, os q não conhecemos, os da rua, vizinhos, enfim, todos q de certa forma fazem parte da nossa vida mas nem sempre nos damos conta disso. É por isso que amo tanto o Natal! E reunir os familiares pode ser para alguns algo amedrontador por razões q cada um sabe da sua, mas para muitos é hora de celebrar, deixar-se sentir o calor do momento dessa união e curtir cada segundo!

Natal também pode nos trazer reflexões q pode até parecer sentimentalista mas não é. Essa magia não deve ser ignorada e simplesmente deixa-la ir. É momento de autoconhecimento, de entender de fato o q queremos para nós pois esse sentimento é tão profundo q se pararmos para olhar o filme q foram nossos dias no decorrer do ano, não temos momentos assim (ou raramente temos mas n damos importância porque temos outras “prioridades”). É nesse período q refletimos olhando para o fundo da nossa alma e nos fazemos perguntas q devem ser levadas a sério e devem ser respondidas para nós mesmos, mas se tememos as respostas então é aí q devemos encontrar um meio de encarar isso! Mas não é impossível…. pensar, refletir, “conversar com os botões” pode ser um bom começo, um primeiro passo q pode ajudar muito com questões q talvez estivesse longe de ser entendidas mas na verdade era algo simples mas q parecia algo enorme. Ao encararmos certas questões q nos aborrecem ou até mesmo nos afligem, aos poucos nos libertamos das correntes q comprometem certos campos da nossa vida e q talvez nem imaginássemos o quanto. Então aproveitemos essa magia tão linda q paira no ar nessa época do ano para cuidarmos de nós mesmos! Não devemos perder tempo de sermos nós mesmos, nos ajustar, aprendermos a ser pessoas melhores. Nosso Criador espera q façamos a nossa parte e vivermos sentados no fardo das ilusões nos atrasa mas uma hora seremos cobrados. Então, Feliz Natal!

Dani

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Neste Exato Momento

image_christmas020Neste exato momento, você está na situação mais apropriada ao exercício da compreensão e do auxílio; na circunstância mais favorável para fazer o bem; de  coração ligado às criaturas certas, junto das quais precisa trabalhar e harmonizar-se; com a tarefa mais adequada às suas necessidades; nas responsabilidades justas de que deve desincumbir-se; no ponto mais importante para dar o testemunho de sua aplicação à fraternidade; de reconhecer que a nossa felicidade é medida pela felicidade que fizermos para os outros; de observar que, muitas vezes, vale mais perder para conquistar do que conquistar para perder; de ajustar-se à paciência e à esperança para consolidar o próprio êxito no instante  oportuno; de não esmorecer com a dificuldade, a fim de merecer o benefício; de sorrir e abençoar para receber simpatia e cooperação; e, por isso mesmo, você agora está no momento exato de trabalhar para servir. 
             E, trabalhando e servindo, você adquirirá a certeza de que toda pessoa que trabalha e serve caminha para a frente e, quem caminha para frente, com o bem de todos, encontrará sempre o melhor.

ANDRÉ LUIZ
(Do livro "Coragem", de Francisco Cândido Xavier)

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

O Lar: berço de preciosas lições

cute1Povoara-se o firmamento de estrelas, dentro da noite prateada de luar, quando o Senhor, instalado provisoriamente em casa de Pedro, tomou os Sagrados Escritos e, como se quisesse imprimir novo rumo à conversação que se fizera improdutiva e menos edificante, falou com bondade:
- Simão , que faz o pescador quando se dirige para o mercado com os frutos de cada dia?
O apóstolo pensou alguns momentos e respondeu, hesitante:
- Mestre, naturalmente, escolhemos os peixes melhores. Ninguém compra resíduos da pesca. Jesus sorriu e perguntou, de novo:
- E o oleiro? Que faz para atender à tarefa a que se dispõe?
- Certamente, Senhor – redarguiu o pescador, intrigado -, modela o barro, imprimindo-lhe a forma que deseja.O amigo Celeste, de olhar compassivo e fulgurante, insistiu:
- E como procede o carpinteiro para alcançar o trabalho que pretende?
O interlocutor, muito simples, informou sem vacilar:
- Lavará a madeira, usará a enxó* e o serrote, o martelo e o formão. De outro modo, não aperfeiçoará a peça bruta.
Calou-se Jesus, por alguns instantes, e aduziu:
- Assim também, é o lar diante do mundo.
O berço doméstico é a primeira escola e o primeiro templo da alma. A casa do homem é a legítima exportadora de caracteres para a vida comum. Se o negociante seleciona a mercadoria, se o marceneiro não consegue fazer um barco sem afeiçoar a madeira aos seus propósitos, como esperar uma comunidade segura e tranquila sem que o lar se aperfeiçoe? A paz do mundo começa sob as telhas a que nos acolhemos. Se não aprendemos a viver em paz, entre quatro paredes, como aguardar a harmonia das nações? Se nos não habituamos a amar irmão mais próximo, associado à nossa luta de cada dia, como respeitar o Eterno Pai que nos parece distante?
Jesus relanceou o olhar pela sala modesta, fez pequeno intervalo e continuou:
- Pedro, acendamos aqui, em torno de quantos nos procuram a assistência fraterna, uma claridade nova. A mesa de tua casa é o lar de teu pão. Nela, recebes do Senhor o alimento para cada dia. Por que não instalar, ao redor dela, a sementeira da felicidade e da paz na conversação e no pensamento? O Pai, que nos dá o trigo para o celeiro, através do solo, envia-nos a luz através do céu. Se a claridade é a expansão dos raios que constituem, a fartura começa no grão. Em razão disso, o Evangelho não foi iniciado sobre a multidão, mas, sim, no singelo domicílio dos pastores e dos animais.
Simão Pedro fitou no Mestre os olhos humildes e lúcidos e, como não encontrasse palavras adequadas para explicar-se, murmurou, tímido:
- Mestre, seja feito como desejas.
Então Jesus, convidando os familiares do apóstolo à palestra edificante e à meditação elevada, desenrolou os escritos da sabedoria e abriu, na Terra, o primeiro culto cristão do Lar.

* Ferramenta de cabo curvo e lâmina de aço, usado para desbastar madeira em carpintaria e tanoaria. (Aulete)

(Do livro "Jesus no Lar", pelo Espírito Neio Lúcio, Francisco Cândido Xavier)

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Natal Digital

esse vídeo é uma graça! Se houvesse a tecnologia de hoje no tempo do nascimento de Jesus…. veja o vídeo!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Neste Exato Momento

decorating-tree1Neste exato momento, você está na situação mais apropriada ao exercício da compreensão e do auxílio; na circunstância mais favorável para fazer o bem; de  coração ligado às criaturas certas, junto das quais precisa trabalhar e harmonizar-se; com a tarefa mais adequada às suas necessidades; nas responsabilidades justas de que deve desincumbir-se; no ponto mais importante para dar o testemunho de sua aplicação à fraternidade; de reconhecer que a nossa felicidade é medida pela felicidade que fizermos para os outros; de observar que, muitas vezes, vale mais perder para conquistar do que conquistar para perder; de ajustar-se à paciência e à esperança para consolidar o próprio êxito no instante  oportuno; de não esmorecer com a dificuldade, a fim de merecer o benefício; de sorrir e abençoar para receber simpatia e cooperação; e, por isso mesmo, você agora está no momento exato de trabalhar para servir. 

             E, trabalhando e servindo, você adquirirá a certeza de que toda pessoa que trabalha e serve caminha para a frente e, quem caminha para frente, com o bem de todos, encontrará sempre o melhor.

ANDRÉ LUIZ

(Do livro "Coragem", de Francisco Cândido Xavier)

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

a Alimentação

Alimenta-te para viver, sem a gulodice que leva o homem a viver para comer.

Morre-se mais de excesso ou alimentação irregular, do que pela falta de pão.

O exagero e desperdício de uns respondem pela falta e escassez

na mesa de outros.

O alimento é bênção para a existência corporal, mas as complexas misturas e extravagantes apresentações constituem paixão injustificável ou vício pernicioso.

Usa o alimento com sabedoria e frugalidade para viveres por longos anos com saúde ideal.

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Joanna de Angelis

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Pena de si

image_christmas018Algumas pessoas têm pena de si mesmas. Elas contam, com riqueza de detalhes, episódios tristes e dolorosos de suas vidas, guardados como se fossem recordações dignas de um álbum. Lamentáveis não são as situações sofridas, porque sofrimentos todos nós vivemos, mas as dificuldades que essas pessoas apresentam em superar os traumas sofridos e deixá-los no passado. É triste que algumas pessoas se disponham a viver colecionando dores, e, principalmente, rancores e amarguras. Tais lembranças só servem para aumentar o peso da existência. Seria muito melhor que fizessem um esforço para virar a página e deixar o passado se desfazer na poeira do tempo.
O maior perigo destas atitudes reside no fato de que toda a vida da pessoa fica contaminada pelos acontecimentos antigos e tudo que acontece é avaliado como repetição do passado. As pessoas que foram traídas passam a esperar de cada pessoa que delas se aproxima uma nova traição. Aqueles que foram agredidos vêem uma agressão a cada nova situação, e assim por diante. Além disso, quando cultivamos a pena de nós mesmos, estamos nos colocando voluntariamente em uma situação de fragilidade e inferioridade.
É preferível tentarmos esquecer o passado e nos esforçarmos para conseguirmos nos libertar dos sentimentos negativos. Devemos aprender quais são os nossos ideais e lutar para conquista-los. Mais ainda, precisamos estabelecer projetos de vida que sejam passíveis de realização e nos ligarmos neles e em sua execução. Isto é muito mais positivo do que ficarmos vitimados por infortúnios passados, negando a possibilidade de conquistar a felicidade.

Dr. Luiz Alberto Py

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Qual é o seu peso da sua carga?

Conta-se uma fábula sobre um homem que caminhava vacilante pela estrada, levando uma grande pedra numa mão e um tijolo na outra.

Nas costas carregava um saco de terra; em volta do peito trazia vinhas penduradas.

Pelo caminho encontrou um transeunte que lhe perguntou: 'Cansado viajante, por que carrega essa pedra tão grande?'

'É estranho', respondeu o viajante, 'mas eu nunca tinha realmente notado que a carregava’

Então, ele jogou a pedra fora e se sentiu muito melhor.

Em seguida veio outro transeunte que lhe perguntou: 'Diga-me, cansado viajante, por que carrega esse saco de terra tão pesado?'

'Estou contente que me tenha feito essa pergunta', disse o viajante, 'porque eu não tinha percebido o que estava fazendo comigo mesmo’.

Então ele jogou o saco de terra fora e continuou seu caminho com passos muito mais leves.

Um por um, os transeuntes foram avisando-o a respeito de suas cargas desnecessárias.

E ele foi abandonando uma a uma.

Por fim, tornou-se um homem livre e caminhou mais tranquilo e mais feliz.

Qual era na verdade o problema dele?

A pedra, o saco de terra?

Não.

Era a falta de consciência da existência desses pesos.

Uma vez que as viu como cargas desnecessárias, livrou-se delas  bem depressa e já não se sentia mais tão cansado.

Esse é o problema de muitas pessoas.

Elas estão carregando cargas sem perceber.

Não é de se estranhar que estejam tão desanimadas!

O que são algumas dessas cargas que pesam na mente de uma pessoa e que roubam as suas energias?

a. Pensamentos negativos.
b. Culpar e acusar outras pessoas.
c. Permitir que impressões tenebrosas descansem na mente.
d. Carregar uma falsa carga de culpa por coisas que não poderiam ter evitado.
e. Auto-piedade.
f. Acreditar que não existe saída.

Todo mundo tem o seu tipo de carga especial, que rouba energia.

Quanto mais cedo começarmos a descarregá-la, mais cedo nos sentiremos melhor e caminharemos mais levemente.

Extraído do livro "Psycho-Pictography", de Vernon Howard.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

TRANQÜILIDADE

1. Comece o dia na luz da Oração.
O amor de Deus nunca falha.
2. Aceite qualquer dificuldade sem discutir.
Hoje é o tempo de fazer o melhor.
3. Trabalhe com alegria.
O preguiçoso, ainda mesmo quando se mostre num pedestal de ouro maciço, é um cadáver que pensa.
4. Faça o bem o quanto possa.
Cada criatura transita entre as próprias criações.
5. Valorize os minutos.
Tudo volta, com exceção da hora perdida.
6. Aprenda a obedecer no culto das próprias obrigações.
Se você não acredita na disciplina, observe um carro sem freio.
7. Estime a simplicidade.
O luxo é o mausoléu dos que se avizinham da morte.
8. Perdoe sem condições.
Irritar-se é o melhor processo de perder.
9. Use a gentileza, mas, de modo especial dentro da própria casa.
Experimente atender os familiares como você trata as visitas.
10. Em favor de sua paz conserve fidelidade a si mesmo.
Lembre-se de que, no dia do Calvário, a massa aplaudia a causa triunfante dos crucificadores, mas o Cristo, solitário e
vencido, era a causa de Deus.

Espírito: ANDRÉ LUIZ
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "O Espírito da Verdade" - EDIÇÃO FEB

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

O Poder do Limão

O suco refresca, desintoxica o organismo e, de quebra, ainda ajuda a eliminar as terríveis gordurinhas localizadas.
Que tal aproveitar uma super bebida para combater o envelhecimento do corpo e, ainda por cima, perder aqueles indesejados quilinhos extras? Que tal a limonada, um suco baratinho que você prepara num minuto. Além de muito refrescante, o limão tem um poderoso efeito desintoxicante sobre o corpo, o que contribui para o processo de emagrecimento. Isso acontece por que a fruta contém alto teor de ácido cítrico, substância com poder emagrecedor. A ação adstringente da fruta dissolve as toxinas e as gorduras.
Apesar do limão não ter contra-indicações, é preciso ficar atenta à sensibilidade de cada pessoa em relação ao ácido do sumo, no máximo, duas unidades por dia para evitar aftas.

Modo de usar:
Esprema meio limão em um copo de água e tome cerca de 30 minutos antes do café da manhã, do almoço e do jantar. O limão deve ser consumido assim que cortado, pois perde rapidamente suas propriedades quando entra em contato com o ar.

9 Benefícios do limão


Além do sabor azedinho, que reduz a vontade de comer doces, essa fruta também ajuda a manter o corpo bem longe de doenças. Veja o que ela faz:


1 Desintoxica o corpo


Isso acontece porque o limão modifica a química do nosso sangue, o que favorece o trabalho das substâncias que são responsáveis pela eliminação das toxinas do organismo.
2 Diminui o armazenamento de gordura
A casca da fruta é rica em mono terpenos, moléculas dos óleos cítricos que penetram com facilidade em tecidos e células do corpo, ajudando a regular a absorção de açúcares e o armazenamento de gordura.                                                                           3 Acaba com o inchaço
O potássio contido na fruta auxilia a eliminação de sódio, o que facilita a produção de urina e elimina o terrível inchaço do corpo.
4 Acelera a digestão
A acidez do limão ajuda na quebra das moléculas de proteínas, especialmente aquelas presentes na carne, facilitando o processo de digestão dos alimentos.
5 Aumenta a saciedade
O efeito de “estou satisfeita” é alcançado graças à grande concentração de pectina, uma fibra solúvel que aumenta a sensação de saciedade.
6 Combate o envelhecimento
O limão é antioxidante e combate os radicais livres, responsáveis pela oxidação da pele e pelo envelhecimento do corpo.
7 Fortalece o sistema imunológico
A vitamina C presente na fruta impede que os radicais livres ataquem as células imunológicas do corpo e , assim, ajuda a fortalecer a saúde, combatendo gripes.
8 Detone a flacidez
A vitamina C é a base da molécula do colágeno, substância que forma as fibras que dão sustentação à pele. Por isso, tomar limonada deixa o corpo mais durinho.
9 Melhora o funcionamento da mente
Isso acontece porque o limão ajuda na absorção do ferro pelo corpo. Esse mineral atua na produção de enzimas que mantêm os neurônios sempre ligados.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Aprendendo a controlar-se

Aprenda a admoestar-se, antes que a vida admoeste a você.
Se o seu problema é alimentar-se excessivamente, exponha na mesa esta legenda escrita, diante dos olhos:
- Devo moderar meu apetite.
Se a sua luta decorre da preguiça, dependure este dístico à frente do próprio leito para a reflexão cada manhã:
- Devo trabalhar honestamente.
Se a sua intranquilidade surge da irritação sistemática, coloque este aviso em evidência no lar para observação incessante:
- Devo governar minhas emoções.
Se o seu impedimento irrompe de vícios arraigados, carregue consigo um cartão com esta lembrança breve:
- Devo renovar-me.
Se o seu caso difícil é a inquietação sexual, traga no pensamento este aviso constante:
- Devo controlar meus impulsos.
Se o seu ponto frágil está na palavra irrefletida, espalhe este memorando em torno de seus passos:
- Devo falar caridosamente.
Não acredite em liberdade incondicional. Todo direito está subordinado a determinado dever. Ninguém abusa sem consequências.
Repare os sistemas penalógicos da vida funcionando espontaneamente.
Enfermidades compartilham excessos...
Obsessões cavalgam desequilíbrios...
Cárceres segregam a delinquência...
Reencarnações expiatórias acompanham desatinos...
Corrijamos a nós mesmos, antes que o mundo nos corrija.
Todos sabemos proclamar os méritos do pensamento positivo, entretanto, não há pensamento positivo para o bem sem pensamento reto.
O tempo é aquele orientador incansável que ensina a cada um de nós, hoje, amanhã e sempre que ninguém pode realmente brincar de viver.

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André Luiz

terça-feira, 19 de outubro de 2010

LIÇÕES PARA BEM VIVER

Redação do Momento Espírita

O pensador russo Gurdjieff, que no início do século passado já falava em autoconhecimento e na importância de se saber viver, traçou algumas regras de vida que foram colocadas em destaque no Instituto Francês de Ansiedade e Stress, em Paris.

Segundo os especialistas em comportamento humano, quem consegue praticar a metade dessas lições, com certeza terá mais harmonia íntima e menos estresse.

As regras são as seguintes:

Faça pausas de dez minutos a cada duas horas de trabalho, no máximo.

Repita essas pausas na vida diária e pense em você, analisando suas atitudes.

Aprenda a dizer não sem se sentir culpado ou achar que magoou. Querer agradar a todos é um desgaste enorme.

Planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você.

Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que sejam os seus quadros mentais, você se exaure.

Esqueça, de uma vez por todas, que você é imprescindível. No trabalho, em casa, no grupo habitual. Por mais que isso lhe desagrade, tudo anda sem a sua atuação, a não ser, você mesmo.

Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos. Não é você a fonte dos desejos, o eterno mestre de cerimônias.

Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas.

Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os, porque são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes.

Tente descobrir o prazer de fatos cotidianos como dormir, comer e tomar banho, sem achar que isso é o máximo a se conseguir na vida.

Evite se envolver na ansiedade e tensão alheias enquanto ansiedade e tensão. Espere um pouco e depois retome o diálogo, a ação.

Saiba que a família não é você, está junto de você, compõe o seu mundo, mas não é a sua própria identidade.

Entenda que princípios e convicções fechadas podem ser um grande peso, a trave do movimento e da busca.

É preciso ter sempre alguém em quem se possa confiar e falar abertamente ao menos num raio de cem quilômetros.

Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda. Nunca perca o sentido da importância sutil de uma saída discreta.

Não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse lixo mental; escute o que falaram bem, com reserva analítica, sem qualquer convencimento.

Competir no lazer, no trabalho, na vida a dois, é ótimo... para quem quer ficar esgotado e perder o melhor.

A rigidez é boa na pedra, não no homem. A ele cabe firmeza, o que é muito diferente.

Uma hora de intenso prazer substitui com folga três horas de sono perdido. O prazer recompõe mais que o sono. Logo, não perca as oportunidades de se divertir.

Não abandone suas três grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência e a fé.

Por fim, entenda de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente: você é o que fizer de você mesmo.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Combatendo o Inchaço

Conteúdo do site ANAMARIA

Inchada? Evite o sal na comida e tome chá

Toda mulher já se sentiu inchada pelo menos uma vez na vida. Mas por que isso acontece? "Os motivos variam desde o uso de bebidas alcóolicas até a intolerância alimentar, passando por problemas hormonais e alimentares", diz o endocrinologista Tércio Rocha.

Principais causas

Hormônios
Anticoncepcionais (pílulas) estão entre os responsáveis pelo inchaço. Com seu ginecologista, escolha o melhor para você.
Problemas nutricionais
Dietas ricas em sal, açúcar e gordura tendem a deixar as calças mais apertadas. Fuja dos excessos!
Intolerância alimentar
Inflamações causadas pela ingestão de alimentos que o organismo recusa são três vezes mais comuns do que as alérgicas.

Fuja de alimentos que causam inchaço

- Bebidas alcoólicas.
- Leite e derivados, como queijo e iogurte.
- Sal demais.
- Trigo, glúten e farinhas em geral.
- Frituras? Nem pensar nisso!
- Refrigerantes, inclusive os que são light!
- Molho shoyu.
- Chá em excesso (acima de 500 ml diários).
- Mais de dois litros de água por dia.

Os chás que combatem o inchaço

Atitudes que resolvem seu problema!

Receitas da vovó
Os chás de cavalinha, cabelo de milho, pata-de-vaca e chapéu-de-couro são grandes diuréticos, portanto, ajudam a desinchar. Escolha o seu (ou varie entre eles) e deixe em repouso na água quente por 10 minutos. Depois, coe e tome.
Chá chinês
O chá de jinchen é outro excelente diurético, segundo a atriz Gisele Itié, que já aderiu a ele. Você o encontra em casas de produtos naturais.
Sebo nas canelas!
Caminhe três vezes por semana, durante meia horinha. Se você trabalha sentada, procure levantar a cada duas horas. Massagens e outros exercícios físicos também trazem bons resultados para quem quer eliminar o inchaço.

(Extraído no MdeMulher)

Saúde

"Todos os sentimentos que nos ponham em desarmonia com o ambiente onde fomos chamados a viver, geram emoções que desorganizam não só as colônias celulares do corpo físico, mas também o tecido sutil da alma, agravando a anarquia do psiquismo...."


S A Ú D E
Joaquim Murtinho

Se o homem compreendesse que a saúde do corpo é reflexo da harmonia espiritual, e se pudesse abranger a complexidade dos fenômenos íntimos que o aguardam além da morte, certo se consagraria à vida simples, com o trabalho ativo e a fraternidade legitima por normas de verdadeira felicidade.

A escravização aos sintomas e aos remédios não passa, na maioria das ocasiões, de fruto dos desequilíbrios a que nos impusemos.

Quanto maior o desvio, mais dispendioso o esforço de recuperação. Assim, também, cresce o número das enfermidades à proporção que se nos multiplicam os desacertos, e, exacerbadas as doenças, tornam-se cada vez mais difíceis e complicados os processos de tratamento, levando milhões de criaturas a se algemarem a preocupações e atividades que adiam, indefinidamente, a verdadeira obra de educação que o mundo necessita.

O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.

Não se compreende que uma pessoa instruída amontoe lixo e lama, ou crie insetos patogênicos no próprio âmbito doméstico...

Existe, no entanto, muita gente de boa leitura e de hábitos respeitáveis que permite a entrada em si, de minuto a minuto, de tóxicos variados, como a cólera e a irritação, dando pasto a pensamentos aviltantes cujos efeitos por muito tempo se fazem sentir na vida diária.*

Sirvamo-nos deste símbolo, para estender-nos em mais simples considerações. Se sabemos imprescindível a higiene interna da casa, por que não movermos o espanador da atividade benéfica, desmanchando as teias escuras das ideias tristes? Por que não fazer ato salutar do uso da água pura, em vasta escala, beneficiando os mais íntimos escaninhos do edifício celular e atendendo igualmente ao banho diário, no escrúpulo do asseio? Se nos desvelamos em conservar o domicílio suficientemente arejado, por que não respirar, a longos haustos, o oxigênio tão puro quanto possível, de modo a facilitar a vida dos pulmões?

Quem construa uma habitação, cogita, não somente bases sólidas, que a suportem, senão da orientação, de tal jeito que a luz do sol a envolva e penetre profundamente; jamais voltaria esse alguém a situar o ambiente doméstico numa caverna de troglodita.

Analogamente, deve o homem assentar fundamentos morais seguros, que lhe garantam a verdadeira felicidade, colocando-se, no quadro social onde vive, de frente voltada para os ideais luminosos e santificantes, de modo que a divina inspiração lhe inunde as profundezas da alma.

Frequentemente a moradia das pessoas cuidadosas e educadas se exorna, em seu derredor, de plantas e de flores que encantam o transeunte, convidando-o à contemplação repousante e aos bons pensamentos.
Por que não multiplicar em torno de nós os gestos de gentileza e de solidariedade, que simbolizam as flores do coração?

Ninguém é tentado a descansar ou a edificar-se em recintos empedrados ou espinhosos.

Assim também, a palavra agradável que proferimos ou recebemos, as manifestações de simpatia, as atitudes fraternais e a compreensão sempre disposta a auxiliar, constituem recursos medicamentosos dos mais eficientes, porque a saúde, na essência, é harmonia de vibrações.

Quando nossa alma se encontra realmente tranquila, o veículo que lhe obedece está em paz.

A mente aflita despede raios de energia desordenada que se precipitam sobre os órgãos à guisa de dardos ferinos, de consequências deploráveis para as funções orgânicas.

O homem comumente apenas registra efeitos, sem consignar as causas profundas.

E que dizer das paixões insopitadas, das enormes crises de ódio e de ciúme, dos martírios ocultos do remorso, que rasgam feridas e semeiam padecimentos inomináveis na delicada constituição da alma?
Que dizer relativamente à hórrida multidão dos pensamentos agressivos duma razão desorientada, os quais tanto malefício trazem, não só ao indivíduo, mas, igualmente, aos que se achem com ele sintonizados?

O nosso lar de curas na vida espiritual vive repleto de enfermos desencarnados. Desencarnados embora, revelam psicoses de trato difícil.
A gravitação é lei universal, e o pensamento ainda é matéria em fase diferentes daquelas que nos são habituais. Quando o centro de interesses da alma permanece na Terra, embalde se lhe indicará o caminha das alturas.
Caracteriza-se a mente também, por peso específico, e é na própria massa do Planeta que o homem enrodilhado em pensamentos inferiores se demorará, depois da morte, no serviço de purificação.
Os instrutores religiosos, mais do que doutrinadores, são médicos do espírito que raramente ouvimos com a devida atenção, enquanto na carne.
Os ensinamentos da fé constituem receituário permanente para a cura positiva das antigas enfermidades que acompanham a alma, século após século.
Todos os sentimentos que nos ponham em desarmonia com o ambiente, onde fomos chamados a viver, geram emoções que desorganizam, não só as colônias celulares do corpo físico, mas também o tecido sutil da alma, agravando a anarquia do psiquismo.
Qualquer criatura, conscientemente ou não, mobiliza as faculdades magnéticas que lhe são peculiares nas atividades do meio em que vive. Atrai e repele. Do modo pelo qual se utiliza de semelhantes forças depende, em grande parte, a conservação dos fatores naturais de saúde.

O espírito rebelde ou impulsivo que foge às necessidades de adaptação, assemelha-se a um molinete elétrico, armado de pontas, cuja energia carrega e, simultaneamente, repele as moléculas do ar ambiente; assim, esse espírito cria em torno de si um campo magnético sem dúvida adverso, o qual, a seu turno, há de repeli-lo, precipitando-o numa “roda-viva” por ele mesmo forjada.

Transformando-se em núcleo de correntes irregulares, a mente perturbada emite linhas de força, que interferirão como tóxicos invisíveis sobre o sistema endocrínico, comprometendo-se a normalidade das funções.

Mas não são somente a hipófise, a tireóide ou as cápsulas supra-renais as únicas vítimas da viciação. Múltiplas doenças surgem para a infelicidade do espírito desavisado que as invoca. Moléstias como o aborto; a encefalite letárgica, a esplenite, a apoplexia cerebral, a loucura, a nevralgia, a tuberculose, a coréia, a epilepsia, a paralisia, as afecções do coração, as úlceras gástricas e as duodenais, a cirrose, a icterícia, a histeria e todas as formas de câncer podem nascer dos desequilíbrios do pensamento.

Em muitos casos, são inúteis quaisquer recursos medicamentosos, porquanto só a modificação do movimento vibratório da mente, à base de ondas simpáticas, poderá oferecer ao doente as necessárias condições de harmonia.
Geralmente, a desencarnação prematura é o resultado do longo duelo vivido pela alma invigilante; esses conflitos prosseguem na profundeza da consciência, dificultando a ligação entre a alma e os poderes restauradores que governam a vida.
A extrema vibratilidade da alma produz estados de hipersensibilidade, os quais, em muitas circunstâncias, se fazem seguir de verdadeiros desastres organopsíquicos.

O pensamento, qualquer que seja a sua natureza, é uma energia, tendo, conseguintemente, seus efeitos.

Se o homem cultivasse a cautela, selecionando inclinações e reconhecendo o caráter positivo das leis morais, outras condições, menos dolorosas e mais elevadas, lhe presidiriam à evolução.
É imprescindível, porém, que a experiência nos instrua individualmente. Cada qual em seu roteiro, em sua prova, em sua lição.
Com o tempo aprenderemos que se pode considerar o corpo como o “prolongamento do espírito”, e aceitaremos no Evangelho do Cristo o melhor tratado de imunologia contra todas as espécies de enfermidade.

Até alcançarmos, no entanto, esse período áureo da existência na Terra, continuemos estudando, trabalhando e esperando...

(Do livro "Falando à Terra", pelo Espírito Joaquim Murtinho - Francisco Cândido Xavier/Espíritos Diversos)
NOTA: O link abaixo contém a relação de livros publicados por Chico Xavier e suas respectivas editoras:
http://www.institutoandreluiz.org/chicoxavier_rel_livros.html

* Original: "Existe, no entanto, muita gente de boa leitura e de hábitos respeitáveis que não se lhe dá atochar dos mais vários tóxicos a residência corpórea e que não acha mal no libertar e cólera e a irritação, de minuto a minuto, dando pasto a pensamentos aviltantes, cujos efeitos por muito tempo se fazem sentir na vida diária." (Parágrafo confuso - Nota nossa).


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2) 2010 - Evangelizando Corações: Jovens
3) 2010 - Evangelizando Corações: Adultos
4) 2010 - Evangelizando Corações: Passado
5) 2010 - Evangelizando Corações: Presente
6) 2010 - Evangelizando Corações: Futuro
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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Lição de felicidade

Foi num dia desses. Eram dois irmãos vindos da favela. Um deles deveria ter cinco anos e o outro dez. Pés descalços, braços nus.

Batiam de porta em porta, pedindo comida. Estavam famintos.

Mas as portas não se abriam. A indiferença lhes atirava ao rosto expressões rudes, em que palavras como moleque, trabalho e filhos de ninguém se misturavam.

Finalmente, em uma casa singela, uma senhora atenta lhes disse: Vou ver se tenho alguma coisa para lhes dar. Coitadinhos.

E voltou com uma caixinha de leite. Que alegria!

Os garotos se sentaram na calçada. O menor disse para o irmão:

Você é mais velho, tome primeiro...

Estendeu a caixa e ficou olhando-o, com a boca semiaberta, mexendo a ponta da língua, parecendo sentir o gosto do líquido entre seus dentes brancos.

O menino de dez anos levou a caixa à boca, no gesto de beber. Mas, apertou fortemente os lábios para que nenhuma gota do leite penetrasse. Depois, devolveu a caixinha ao irmãozinho: Agora é a sua vez. Só um pouco, recomendou.

O pequeno deu um grande gole e exclamou: Como está gostoso.

Agora eu, disse o mais velho. Tornou a levar a caixinha, já meio vazia, à boca e repetiu o gesto de beber, sem beber nada.

Agora você. Agora eu. Agora você.

Depois de quatro ou cinco goles, talvez seis, o menorzinho, de cabelo encaracolado, barrigudinho, esgotou o leite todo. Sozinho.

Foi nesse momento que o extraordinário aconteceu. O menino maior começou a cantar e a jogar futebol com a caixinha. Estava radiante, todo felicidade. De estômago vazio. De coração transbordando de alegria.

Pulava com a naturalidade de quem está habituado a fazer coisas grandiosas sem dar importância.

Observando aqueles dois irmãos e o Agora você, Agora eu, nossos olhos se encheram de lágrimas.

Que lição de felicidade! Que demonstração de altruísmo! O maior, em verdade, demonstrou, pelo seu gesto, que é sempre mais feliz aquele que dá do que aquele que recebe.

Este é o segredo do amor. Sacrificar-se a criatura com tal naturalidade, de forma tão discreta, que o amado nem possa agradecer pelo que está recebendo.

Enquanto os dois irmãos desciam a rua, cantarolando, abraçados, em nossa mente vários ensinos de Jesus foram sendo recordados.

Fazer ao outro o que gostaria que lhe fosse feito.

O óbolo da viúva.

Amai-vos uns aos outros...

* * *

Coloca, nas janelas da tua alma, o amor, a bondade, a compaixão, a ternura para que alcances a felicidade.

Amando, ampliarás o círculo dos teus afetos e serás, para os teus amigos, uma bênção.

Faze o bem, sempre que possas. E, se a ocasião não aparecer, cria a oportunidade de servir. Deste modo, a felicidade estará esperando por ti.

Redação do Momento Espírita, com base em história de autoria ignorada.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Mensagem de Animo

um vídeo maravilhoso! Espero que apreciem!

As 4 leis da espiritualidade

creio q muitos já viram essa mensagem – eu mesma recebi por e-mail e guardei entre as minhas preferidas. Espero que aproveite!

A 1ª diz: “A pessoa que vem é a pessoa certa“.

Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.

A 2ª lei diz:Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“.

Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.

A 3ª diz: “Toda vez que você iniciar é o momento certo“.

Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.

E a 4ª e última afirma: “Quando algo termina, ele termina“.

Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência. Não é por acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Conselhos Úteis

Em uma conferência numa universidade americana, Brian Dyson, ex-presidente da Coca Cola, falou sobre a relação entre o trabalho e outros compromissos da vida, dizendo:

"Imagine a vida como um jogo no qual você faz malabarismo com cinco bolas que lança no ar.

Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito.

O trabalho é uma bola de borracha. Se cair, bate no chão e pula para cima. Mas as quatro outras não são de borracha. Se caírem no chão se quebrarão e ficarão permanentemente danificadas. Entenda isso e busque o equilíbrio na vida. E como conseguir isso? Anote aí dez conselhos simples:

1. Não diminua seu próprio valor, comparando-se com outras pessoas. Somos todos diferentes. Cada um de nós é um ser especial. Não fixe seus objetivos com base no que os outros acham importante. Só você está em condições de escolher o que é melhor para si próprio.

2. Dê valor e respeite as coisas mais queridas ao seu coração. Apegue-se a elas como à própria vida. Sem elas a vida carece de sentido. Não deixe que a vida escorra entre os dedos por viver no passado ou no futuro.

Se viver um dia de cada vez, viverá todos os dias de sua vida.

3. Não desista quando ainda é capaz de um esforço a mais. Nada termina até o momento em que se deixa de tentar. Não tema admitir que não é perfeito.

4. Não tema enfrentar riscos. É correndo riscos que aprendemos a ser valentes.

5. Não exclua o amor de sua vida dizendo que não se pode encontra-lo. A melhor forma de receber amor é dá-lo. A forma mais rápida de ficar sem amor é apegar-se demasiado a si próprio. A melhor forma de manter o amor é dar-lhe asas.

6. Não corra tanto pela vida a ponto de esquecer onde está e para onde vai.

7. Não tenha medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega facilmente.

8. Não use imprudentemente o tempo ou as palavras, por ser impossível recuperar.

9. A vida não é uma corrida, mas sim uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo.

10. Lembre-se: o ontem é história. O amanhã é mistério e o hoje é uma dádiva, por isso se chama "presente".

Viva o presente com muita energia!

Pense nisso! 

Estes conselhos são uma verdadeira lição de vida para quem deseja viver com equilíbrio.

Simples e objetivos, eles podem nos levar ao sucesso pessoal em todos os setores da vida.

Pessoas emocionalmente equilibradas têm mais alegria de viver, mais amigos e vivem mais e melhor.

E lembre-se da comparação das cinco bolas feita por Brian Dyson.

Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito. E somente o trabalho foi comparado a uma bola de borracha, as demais podem quebrar-se e ficar permanentemente danificadas.

Equipe de Redação do Momento Espírita.
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terça-feira, 5 de outubro de 2010

O dócil jumentinho

Dia 04 de Outubro foi dia de São Francisco de Assis e a com a data vemos oportunidade para refletir nos exemplos que ele nos deixou. A narrativa a seguir nos traz mais uma valiosa mensagem e dessa vez, sobre os cuidados que devemos ter com nosso corpo – nosso templo e presente divino…

Francisco de Assis, ao se fazer o portador da mensagem do Cristo, em plena Idade Média, estabeleceu para si mesmo regras extremamente rígidas.

Seu objetivo não era fundar uma Ordem religiosa. Ele desejava simplesmente servir ao próximo.

Necessitando ter liberação do Vaticano para que pudesse pregar nas igrejas e nas estradas do mundo, Francisco se submete à exigência e funda uma Ordem.

As regras que estabeleceu eram severas, onde, entre outras coisas, não era permitido usufruir senão do estritamente necessário.

E, se ele criou as regras, era o primeiro a segui-las. Seu quarto parecia uma cela, sem conforto algum.

Para cobrir o corpo, ele usava um tecido áspero, em forma de túnica, com uma corda na cintura, à guisa de cinto.

O tecido era o desprezado pelos mercadores da cidade de Assis, pois era aquele usado como embalagem das fazendas, sedas e veludos que adquiriam para o comércio.

Para as refeições, Francisco era extremamente frugal, alimentando-se um pouco menos que o necessário. Até mesmo porque pensava sempre nos outros, antes que em si mesmo e nas suas necessidades e satisfações pessoais.

Certo dia, estando a meditar, compareceu Frei Leão, um de seus mais próximos companheiros. Ele dizia que tinha um problema e desejava o auxílio de Francisco para a solução.

Pai Francisco, começou, eu conheço uma pessoa que tem um jumentinho. Ele é muito frágil, magro, doente.

Apesar disso, seu dono não o alimenta bem e exige muito dele.

Ele monta no animal e exige ser carregado? Perguntou Francisco.

Sim, pai Francisco. O pobre animal mal se aguenta em pé e o dono lhe exige isso e muito mais. Não tem piedade para com ele. Diga-me, que devo dizer a esse homem?

Francisco era conhecido por amar os animais. Mais de uma vez, em descobrindo que alguém apanhara uma lebre em armadilha, ele a comprava para a libertar.

Em festividades religiosas, jamais esquecia que os animais deveriam ser brindados com rações extras. Fossem animais domésticos ou os pássaros livres, que enchiam os ares.

Então, respondeu a Frei Leão:

Que maldade! Pois traga-me esse homem e eu falarei com ele. Dir-lhe-ei como se deve tratar os animais.

Frei leão docemente, esclareceu:

Pai Francisco, é você o dono do jumentinho. Seu corpo é o jumentinho que o leva a todo lugar e não está sendo bem tratado.

Embora hierarquicamente ele fosse o superior, o líder de todo o grupo, humildemente, respondeu Francisco:

Verdade, Frei Leão? Eu faço isso com meu corpo? Trato-o tão mal assim?

E, ante a afirmação do companheiro, Francisco ali mesmo se ajoelhou e orou:

Meu doce jumentinho, me perdoe. Nem percebi que estava a tratar tão mal a você, de quem dependo para realizar minha obra.

Perdoe-me. Terei mais cuidado, daqui em diante.

* * *

A narrativa nos leva a nos perguntarmos: Estamos tratando bem nosso corpo?

Tem sido adequada a alimentação? Temos lhe permitido o repouso devido e temos atendido às suas dores?

Pensemos nisso: nosso doce jumentinho é nosso instrumento de trabalho na Terra. Amemo-lo. Atendamo-lo.

Redação do Momento Espírita. Em 04.10.2010.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

O Amigo da Natureza

Quatro de outubro é dia de São Francisco de Assis, o mestre que nos ensinou a enxergar os animais como irmãos e amar a natureza em todas as suas manifestações.

são franciscoO que toma um homem notável é sua paixão pela existência. Francisco de Assis era assim, capaz de enxergar beleza no bater de asas de uma borboleta, no fluir de um rio, em cada raio de sol. Nos sopros de vida que o rodeavam, ele encontra Deus. Em seu livro O Francisco Que Está em Você (ed. Paulus), o teólogo Vilson João diz que, perto desse mestre, toda a natureza funciona como uma orquestra: as feras se curvavam, as aves cantavam e as flores batiam palmas, reverenciando sua atitude de amor.

Não é à toa que ele se tomou patrono dos animais e ainda hoje é representado com pássaros sobre os ombros. No Cântico das Criaturas, de sua autoria, ele homenageia a natureza e chama o Sol, a Lua e o vento de irmãos.

Nascido em Assis, na Itália, em 1182, veio de uma família burguesa,mas entrou para a história como exemplo de desprendimento. Renunciou a tudo o que tinha para se dedicar à vida religiosa. Diante do pai rico, que desejava que ele seguisse seus passos, despiu-se completamente, mostrando que o bem maior era o espírito. Sua crença em Jesus era tão grande que chegou a ter no próprio corpo as chagas da crucificação, fenômeno conhecido como "estigmatização" e também observado em Santa Rita de Cássia. Quando se tomou frade, passou a se dedicar ainda mais aos pobres e doentes, sobretudo aos leprosos, beijando-os sempre com infinito e verdadeiro amor.

Em 1212, fundou com sua amiga Clara - que depois também se tomaria santa - a Ordem das Damas Pobres.

Juntos, lançaram um movimento de caridade que até hoje inspira seguidores no mundo todo. Não é raro vermos, pelas ruas das grandes cidades, freis e frades franciscanos cuidando de mendigos e meninos de rua.

Em 1939,0 Papa Pio XII proclamou Francisco padroeiro da Itália, dizendo ser ele o "mais italiano dos santos e o mais santo dos italianos". Quarenta anos depois, o Papa João Paulo II deu a ele o título de patrono dos ecologistas, um jeito bem atual de homenagear e reverenciar seu nome.

Francisco morreu em Assis, em 1226, mas sua mensagem de amor ainda ecoa em nosso coração. Em sua oração mais famosa, ele nos ensina a levar o bem aonde quer que o mal se manifeste, agindo como instrumento de paz. Frei Carlos Carretto, pesquisador da vida do santo e autor de Eu, Francisco (ed. Paulus), enxerga Francisco como uma figura atemporal, pois seus ensinamentos não perdem a força com o passar dos séculos. "Até hoje, ele é um modelo de homem que não se isola em sua angústia pessoal e se lança ao encontro da natureza e de Deus", afirma Carretto.

Texto Melissa Diniz

(ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS)

"Senhor, fazei-me um instrumento de vossa paz.

Onde houver ódio, que eu leve o amor.

Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.

Onde houver discórdia, que eu leve a união.

Onde houver dúvida que eu leve a fé.

Onde houver erro, que eu leve a verdade.

Onde houver desespero que eu leve a esperança.

Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.

Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó, Mestre, fazei com que eu procure mais: consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado.

Pois é dando que se recebe.

É perdoando que se é perdoado.

E é morrendo que se vive para a vida eterna."

(Publicado na BONS FLUIDOS, edição de outubro de 2010)

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Trabalho Animal!

eu_apoio_catloversday_bxUma das atitudes que mais admiro no ser humano é a vontade de por a mão na massa – e fazer acontecer, claro!

Tenho acompanhado pelo Twitter algumas ONG´s de tirar o chapéu e que faz bonito no assunto trabalho sério com dedicação: a Adote um Gatinho, Pet Feliz e a nova na minha lista Cat Lovers Day. Cada uma com sua particularidade em cuidar, orientar e encaminhar os felinos resgatados das ruas ou de maus tratos para lares felizes que vão dar continuidade aos cuidados recebidos pelas moças e moços que mantém esse trabalho vivo e não deixam a peteca cair. Para conhecer, é só clicar nos respectivos nomes!

E navegando pela net afora, encontrei sites de amantes dos gatos que são muito – mas muito – interessantes. Tem o RedTango que é puro estilo estilo e diversão que inspira até na moda. O ModernCat tem de tudo para os felinos mais chiquérrimos: tem dicas de ótimos acessórios para os cuidados dos gatinhos e brinquedos lindos e até mesmo curiosos, além de decoração para os lares dos donos que fazem questão de proporcionar toda mordomia que o gato gosta (ops… exige! rsrs).  E navegando no Moderncat você encontra links ótimos sobre vários assuntos – dos bichanos, claro!

Divirta-se! miau! =^-^=

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Presto

muito bom! divirtam-se!

O Minuto

A conduta indica a orientação espiritual da criatura.

Surge o ideal realizado, consoante o esforço de cada um.

Amplia-se o ensino, conforme a aplicação do estudante.

Eternidade não significa inércia, mas dinamismo incessante.

O caminho é infinito.

Quem estabelece a rota da viagem é o viajor.

Continua, pois, em marcha perseverante, gastando sensatamente o tesouro dos dias.

Em sessenta segundos, a lágrima pode transformar-se em sorriso, a revolta em resignação e o ódio em amor.

Nessa mínima parcela da hora, liberta-se o espírito do corpo humano, a flor desabrocha, o fruto maduro cai da árvore e a semente inicia a germinação da energia latente.

Analisa o que fazes de tão valiosa partícula do tempo.

Num só momento, o coração escolhe roteiro para o caminho.

Com o Evangelho na consciência, o lazer é tão-somente renovação de serviço sem mudança de rumo.

Não desprezes o tempo, em circunstância alguma, pois quem espera a felicidade se esmera em construí-la.

A hora perdida é lapso irreparável.

Dominar o relógio é coordenar os sucessos da vida.

Nos domínios do tempo, controlamos a hora ou somos ignorados por ela.

Por isso, quanto mais a alma se eleva em conhecimento, mais governa os próprios horários.

Lembra-te de que as edificações mais expressivas são formadas por agentes minúsculos e de que o século existe em função dos minutos.

Não faz melhor quem faz mais depressa, mas sim quem faz com segurança e disciplina, articulando ordenadamente os próprios instantes.

Observa os celeiros de auxílio de que dispões a não hesites.

Distribui os frutos da inteligência.

Colabora nas tarefas edificantes.

Estende a solidariedade a benefício de todos.

Fortalece o ânimo dos companheiros.

Não te canses de ajudar para que se efetue o melhor.

O manancial do bem não tem fundo.

A paz coroa o serviço.

E quem realmente aproveita o minuto constrói caminho reto para a conquista da vitória na Divina Imortalidade.

(De “Sol nas Almas”, de Waldo Vieira, pelo Espírito de André Luiz)

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

VOCÊ É O QUE DESEJA SER

Para pensar AGORA! Talvez você já conheça o texto a seguir, porém, a reflexão é intensa e vale reler e repassar.

João era um importante empresário. Morava em um apartamento de cobertura, na zona nobre da cidade.

Ao sair pela manhã, deu um longo beijo em sua amada, fez sua oração matinal de agradecimento a Deus pela sua vida, seu trabalho e suas realizações.

Tomou café com a esposa e os filhos e os deixou no colégio. Dirigiu-se a uma das suas empresas.

Cumprimentou todos os funcionários com um sorriso. Ele tinha inúmeros contratos para assinar, decisões a tomar, reuniões com vários departamentos, contatos com fornecedores e clientes.

Por isso, a primeira coisa que falou para sua secretária, foi:

“Calma, vamos fazer uma coisa de cada vez, sem stress.”

Ao chegar a hora do almoço, foi curtir a família. À tarde, soube que o faturamento do mês superara os objetivos e mandou anunciar a todos os funcionários uma gratificação salarial, no mês seguinte.

Conseguiu resolver tudo, apesar da agenda cheia. Graças a sua calma, seu otimismo.

Como era sexta-feira, João foi ao supermercado, voltou para casa, saiu com a família para jantar.

Depois, foi dar uma palestra para estudantes, sobre motivação.

Enquanto isso, Mário em um bairro pobre de outra capital, como fazia todas as sextas-feiras, foi ao bar jogar e beber.

Estava desempregado e naquele dia recusara uma vaga como auxiliar de mecânico, por não gostar do tipo de trabalho.

Mário não tinha filhos, nem esposa. A terceira companheira partira, cansada de ser espancada e viver com um inútil.

Ele morava de favor, num quarto muito sujo, em um porão. Naquele dia, bebeu, criou confusão, foi expulso do bar e o mecânico que lhe havia oferecido a vaga em sua oficina, o encontrou estirado na calçada.

Levou-o para casa e depois de passado o efeito da bebedeira, lhe perguntou por que ele era assim:

“Sou um desgraçado”, falou. “Meu pai era assim. Bebia, batia em minha mãe. Eu tinha um irmão gêmeo que, como eu, saiu de casa depois que nossa mãe morreu.  Ele se chamava João. Nunca mais o vi. Deve estar vivendo desta mesma forma.”

Na outra capital, João terminou a palestra e foi entrevistado por um dos alunos:

“Por favor, diga-nos, o que fez com que o senhor se tornasse um grande empresário e um grande ser humano?”

Emocionado, João respondeu:

“Devo tudo à minha família. Meu pai foi um péssimo exemplo. Ele bebia, batia em minha mãe, não parava em emprego algum. Quando minha mãe morreu, saí de casa, decidido que não seria aquela vida que queria para mim e minha futura família. Tinha um irmão gêmeo, Mário, que também saiu de casa no mesmo dia. Nunca mais o vi. Deve estar vivendo desta mesma forma.”

* * *

O que aconteceu com você até agora, não é o que vai definir o seu futuro, e sim a maneira como você vai reagir a tudo que lhe aconteceu.

Não lamente o seu passado. Construa você mesmo o seu presente e o seu futuro.

Aprenda com seus erros e com os erros dos outros.

O que aconteceu é o que menos importa. Já passou.

O que realmente importa é o que você vai fazer com o que vai acontecer.

E esta é uma decisão somente sua. Você decide o seu dia de amanhã. De tristeza ou de felicidade. De coisas positivas ou de amargura, sem esperança.

Pense nisso! Mas pense agora!

Equipe de Redação do Momento Espírita, com base em texto de autoria ignorada.

(da Redação do Momento Espírita)

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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Chico e os Animais: ´mais um pouco de história

Publiquei algumas histórias de Chico Xavier q contam como ele conviva com os nossos queridos animais, e uma amiga do GE_JoannaDeAngelis (no Yahoo Grupos), a Emirce, me passou a autoria dos textos e os livros, e carinhosamente citou mais histórias q seguem! Obrigada Emirce!

“Quantas vezes o vimos chegar às três horas da manhã, após haver atendido mais de mil pessoas, pegar seus gatos ou cachorros no colo, acariciá-los, para depois lhes preparar a comida com imenso carinho. Seus gatos, cachorros e até um coelho, animais irracionais de diferentes espécies, viviam harmoniosamente sob o mesmo teto e nós, seres racionais, da mesma espécie, do mesmo sangue, nem sempre conseguimos viver em paz dentro de nossos lares. O amor que ele dedica aos animais é alguma coisa que vai além de nossa compreensão” – comenta o escritor, relatando o porquê dessa sua conclusão.
Chico chegava a dizer à senhora que cuidava da sua casa:
– A mesma carne que comprar para nós, compre também para os nossos animais e, se o dinheiro não der, deixe de comprar a nossa, mas não a deles.
Adelino perguntou-lhe qual o animal mais evoluído espiritualmente e dele anotou a resposta:
– É o cão. O cão desperta muito amor e é modelo de fidelidade. As pessoas que amam e cultivam a convivência com os animais, especialmente os cães, se observarem com atenção, verificarão que os vários espécimes são portadores de qualidades que consideramos quase humanas, raiando pela prudência, paciência, disciplina, obediência, sensibilidade, inteligência, improvisação, espírito de serviço, vigilância e sede de carinho, infundindo-nos a idéia de que, quanto mais perto se encontram das criaturas humanas, mais se lhes assemelham, preparando-se para o estágio mais próximo da hierarquia espiritual.
Chico tinha uma cachorra de nome Boneca, que sempre o esperava, fazendo grande festa ao avistá-lo. Pulava em seu colo, lambia-lhe o rosto como se estivesse beijando-o. Ele falava:
– Ah!, Boneca, estou com muitas pulgas...
Imediatamente, ela começava a coçar o peito dele com o focinho. O cãozinho morreu velho e doente e o médium sentiu muito sua partida. Um casal amigo, que presenciara várias vezes essa cena, adquiriu para lhe oferecer, numa visita que ele fazia a São Paulo, uma filhotinha da mesma raça. O animalzinho estava envolto num pequeno cobertor, pois fazia frio e, quando Chico chegou, lhe foi passado aos braços e começou a lamber-lhe o rosto, ouvindo dele:
– Ah!, Boneca, estou com muitas pulgas...
Prontamente, ela esfregou o focinho no seu peito, como se estivesse atrás das pulgas. Em meio à emoção que se formou, surgiu esta explicação do recém-chegado:
– Quando amamos nosso animal e lhe dedicamos sentimentos sinceros, ao partir, os espíritos amigos o trazem de volta, para que não sintamos tanto sua falta. Assim, a Boneca está aqui, ensinando a esta filhotinha hábitos que lhe davam alegria. Nós, seres humanos, encontramo-nos na Natureza para auxiliar o progresso dos animais, na mesma proporção que os anjos estão para nos ajudar.
Certa vez, o médium, que trabalhava como escriturário na Fazenda Modelo, fora da cidade de Pedro Leopoldo, em Minas Gerais, onde nascera e viveu até 1958, seguia apressado para o batente e uma cobra o parou na estrada, dando a impressão que tentava lhe impedir a passagem. A primeira coisa que qualquer um de nós faria seria apanhar uma pedra ou um pau para matá-la. Chico, ao contrário, começou a falar-lhe:
– Olhe, minha irmã, estou indo para o serviço e preciso que você me deixe passar.
O réptil avançou em sua direção e ele:
– Olhe, minha irmã, estou vindo mais cedo porque se pagar uma passagem de ônibus o dinheiro me fará falta no fim do mês, pois cuido de uma família numerosa (eram oito irmãos do primeiro casamento do seu pai). O ônibus já deve estar saindo de Pedro Leopoldo e vai me encontrar aqui, porque coragem de matá-la não tenho. Aí você certamente será esmagada e eu não gostaria que isso acontecesse.
Entendendo ou não, o ofídio foi embora.
Chico cultivava em sua modesta casa, entre outras plantas, roseiras que deixavam seu quintal numa festa de cores e perfumes. De repente, as formigas atacaram e se descobriu ali um gigantesco formigueiro. Quando souberam, amigos lhe trouxeram formicida para dar um basta na devastação. Matar, nunca. Como de costume, ele fez uma prece antes de agir e tomou a decisão de lançar-lhes um manifesto que, nos três dias seguintes, leu em voz alta para os milhares de insetos que, aparentemente indiferentes, cortavam e carregavam suas plantas:
– Comunico às minhas irmãs formigas que, embora admire muito o seu trabalho, não posso permitir que continuem aqui. Ali perto há uma pequena mata para aonde, sem que ninguém as aborreça, poderão se mudar, trabalhar e viver melhor ainda. Muito obrigado pela compreensão.
No dealbar do quarto dia, o formigueiro estava vazio. Só ficara uma formiguinha que Chico, usando uma expressão comum naquele tempo, fazendo graça, chamou de subversiva.

(Adelino da Silveira era amigo e frequentador da casa de Chico e em 2 de seus livros ele cita essas histórias: CHICO, DE FRANCISCO e KARDEC PROSSEGUE)

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Chico e os animais...

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Chico Xavier não poupava esforços para com seus animais de estimação. A seguir, algumas histórias verídicas q nos inspiram…

“Quantas vezes o vimos chegar às três horas da manhã, após haver atendido mais de mil pessoas, pegar seus gatos ou cachorros no colo, acaricia-los, para depois lhes preparar a comida com imenso carinho. Seus gatos, cachorros e até um coelho, animais irracionais de diferentes espécies, viviam harmoniosamente sob o mesmo teto e nós, seres racionais, da mesma espécie, do mesmo sangue, nem sempre conseguimos viver em paz dentro de nossos lares. O amor que ele dedica aos animais é alguma coisa que vai além de nossa compreensão” – comenta o escritor, relatando o porquê dessa sua conclusão. Chico chegava a dizer à senhora que cuidava da sua casa:– O mesmo alimento que comprar para nós, compre também para os nossos animais e, se o dinheiro não der, deixe de comprar o nosso, mas não o deles.
Adelino perguntou-lhe qual o animal mais evoluído espiritualmente e dele anotou a resposta:
– É o cão. O cão desperta muito amor e é modelo de fidelidade. As pessoas que amam e cultivam a convivência com os animais, especialmente os cães, se observarem com atenção, verificarão que os vários espécimes são portadores de qualidades que consideramos quase humanas, raiando pela prudência, paciência, disciplina, obediência, sensibilidade, inteligência, improvisação, espírito de serviço, vigilância e sede de carinho, infundindo-nos a idéia de que, quanto mais perto se encontram das criaturas humanas, mais se lhes assemelham, preparando-se para o estágio mais próximo da hierarquia espiritual.
Chico tinha uma cachorra de nome Boneca, que sempre o esperava, fazendo grande festa ao avistá-lo. Pulava em seu colo, lambia-lhe o rosto como se estivesse beijando-o. Ele falava:– Ah!, Boneca, estou com muitas pulgas...Imediatamente, ela começava a coçar o peito dele com o focinho. O cãozinho morreu velho e doente e o médium sentiu muito sua partida. Um casal amigo, que presenciara várias vezes essa cena, adquiriu para lhe oferecer, numa visita que ele fazia a São Paulo, uma filhotinha da mesma raça. O animalzinho estava envolto num pequeno cobertor, pois fazia frio e, quando Chico chegou, lhe foi passado aos braços e começou a lamber-lhe o rosto, ouvindo dele:– Ah!, Boneca, estou com muitas pulgas...Prontamente, ela esfregou o focinho no seu peito, como se estivesse atrás das pulgas. Em meio à emoção que se formou, surgiu esta explicação do recém-chegado:– Quando amamos nosso animal e lhe dedicamos sentimentos sinceros, ao partir, os espíritos amigos o trazem de volta, para que não sintamos tanto sua falta. Assim, a Boneca está aqui, ensinando a esta filhotinha hábitos que lhe davam alegria. Nós, seres humanos, encontramo-nos na Natureza para auxiliar o progresso dos animais, na mesma proporção que os anjos estão para nos ajudar.

(desconheço a autoria do texto)

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Divulgando enquete

do Instituto André Luiz
http://www.institutoandreluiz.org/

nossolar_recepcao

Amigos:

O Brasil, volta e meia, é representado lá fora com filmes que retratam o país como um lugar pobre, violento, de favelas sujas e mulheres nuas e prostituídas.

Um famoso ator de Hollywood, que filmou por aqui recentemente, disse que o Brasil é um país que não se respeita.

Mas nós podemos mudar isso, nós podemos mostrar lá fora um país diferente, melhor, mas desconhecido por absoluta falta de propaganda.

O momento chegou!

O Ministério da Cultura está realizando uma enquete para saber qual filme deve representar o Brasil no Oscar.

"Nosso Lar" tem 59% dos votos, seguido de "Chico Xavier", com 12%.

E que devemos fazer então?

IR LÁ E VOTAR TAMBÉM, É CLARO!

Votem em "Nosso Lar" ou "Chico Xavier", a escolha é de vocês, mas vamos votar em um filme espírita!

Eis o endereço:

http://www.cultura.gov.br/site/2010/09/08/enquete-oscar/

O Brasil é um país fortemente espiritualizado. O Brasil é composto em sua maioria por homens e mulheres dignos, honrados e trabalhadores.

Hora de mostrar isso.

Basta de favela, marginalidade, drogas e tristes mulheres nuas.

Vamos lá?

Muito obrigada pelo carinho e a atenção de vocês.

Meu abraço a todos,

Lori


Realização:
Instituto André Luiz
http://www.institutoandreluiz.org/
http://br.groups.yahoo.com/group/instituto_andreluiz/
http://institutoandreluiz.blogspot.com/

Campanha: 2010 - Evangelizando Corações
Instituto André Luiz

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Determinação

O garoto era o encarregado de chegar mais cedo, todos os dias, e acender o carvão no antiquado fogão, a fim de aquecer a sala antes da chegada da professora e dos colegas.

Era uma escola rural e todos os dias, o menino atendia à sua obrigação.

Certa manhã, quando chegaram a professora e os meninos, a escola estava em chamas.  O garoto foi retirado, inconsciente do prédio.  Mais morto do que vivo.

Toda a parte inferior de seu corpo estava tomada por queimaduras sérias.

De sua cama, pôde ouvir o médico dizendo para sua mãe que ele não tinha chances de viver.  Segundo o médico, morrer seria uma bênção para o pequeno, pois o fogo tinha arrasado toda a parte inferior do seu corpo.

Mas o corajoso menino decidiu que iria viver. Tanto lutou que sobreviveu.

Então, outra vez, ele ouviu o mesmo médico dizendo para sua mãe que ele estava condenado a viver como um inválido. Seus membros inferiores estavam inutilizados.

De novo, o garoto tomou uma decisão: ele voltaria a andar, não importa o que custasse.

Infelizmente, da cintura para baixo, ele não tinha controle motor. As suas pernas finas estavam ali penduradas, mas inúteis.

Quando recebeu alta do hospital, sua mãe o levou para casa. Todos os dias massageava as suas pernas. Mas ele não sentia nada.

Nem sensação, nem controle, nada. Contudo, não desistia. Ele queria voltar a andar.

Certo dia, a mãe o colocou na cadeira de rodas, e o levou para o quintal, para tomar sol.

Ele ficou ali, olhando a cerca, a poucos metros. Então, se jogou no chão e se arrastou pela grama, até a cerca.

Com esforço imenso agarrou-se à cerca e se levantou. Começou a se arrastar, estaca após estaca, ao redor do quintal. Estava decidido a andar. Fez isso em todos os outros dias, até ter aplainado um caminho junto à cerca. Ele queria andar. E andaria. Daria vida outra vez àquelas pernas. Por fim, depois de massagens diárias e muita determinação, ele conseguiu a habilidade de ficar de pé, depois dar uns passos, embora vacilantes. Finalmente, caminhar. Depois, correr.

Começou andando até a escola. Depois, decidiu que chegaria correndo. Pelo simples prazer de correr.

Muitos anos depois, na faculdade, ele entrou para a equipe de atletismo.

Mais tarde, esse jovem que ninguém esperava que sobrevivesse, que diziam jamais voltaria a andar, muito menos correr, bateu o recorde mundial de velocidade em uma corrida de uma milha, no Madison Square Garden.

Seu nome: Glenn Cunningham.

* * *

Determinação tem a ver com vontade. E vontade acionada é certeza de objetivo alcançado.

Para isso, no entanto, se fazem necessários alguns fatores como o real desejo de querer, a persistência na execução do programa que seja estabelecido e o objetivo a alcançar.

Desta forma, se seu objetivo é nobre, persiga-o sem cansaço, guardando a certeza de que o haverá de atingir, em algum momento.

Importante: esqueça frases como não posso. Ou não tenho grande força de vontade quanto gostaria.

Trata-se de querer, trabalhar pela conquista, perseverando até o fim.

Texto da Redação do Momento Espírita com base no cap. O poder da determinação, de Burt Dubin, do livro Histórias para aquecer o coração - Edição de Ouro, de Jack Canfield e Mark Victor Hansen, ed.  Sextante e do cap.  4 do livro O despertar do espírito, do Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed.  Leal.

http://www.momento.com.br

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

PARA CRESCER, VALORIZE-SE


Redação do Momento Espírita
http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=495&let=P&stat=0

Enorme grupo de almas humanas vem se arrastando do atraso à ignorância, há longo tempo, conforme as posições mentais em que se aprisionam.

Quantos são aqueles que nunca se sentem em boas condições para as atividades nobres da vida?

Quantos os que juram não ser capazes de estudar, de falar em público nem em privado, de escrever uma carta ou um bilhete sequer?

E os que afirmam não saber conversar com maturidade; não saber discutir sobre as próprias ideias, com lucidez, junto a quem pensa diferente?

É grande a quantidade de gente que segue dizendo, com toda convicção, que não sabe dirigir um automóvel, que não sabe cozinhar uma mínima alimentação para si mesma, que não sabe organizar seus aposentos, e assim por diante.

O que se mostra muito estranho nesses quadros é que raros, dentre esses indivíduos, fazem algum esforço para aprender o que não sabem, para superar as próprias limitações, como se o simples fato de garantir que não sabem lhes desse alguma satisfação.

Quem sabe até por não se dar conta da importância de sair das teias da ignorância, a fim de penetrar intensamente o clima da vida.

Alguns alegam, “gloriosos”, que não entendem matemáticas ou geografias. Há os que detestam os estudos de psicologia, outros, os de história.

Vários não entendem nada de biologia, enquanto um grande número não se interessa pela própria língua com que se expressa, relaxando nas regras mais mínimas.

A condição de não saber parece inalterada para muita gente, que não vê qualquer importância em saber isso ou aquilo, já que sempre viveu sem saber.

Alegam uns, “nunca gostei”, “não consigo entender”, “não quero nem saber”, enquanto outros exageram: “não quero nem saber e tenho raiva de quem sabe”.

Seria muito importante, para o progresso individual, que cada coisa não sabida fosse buscada, desde que representasse verdadeiro valor para a existência.

Seria valioso se a ignorância não fosse um desastre intelectual e moral consentido, mantido e cuidado por esses guardiões do atraso chamados acomodação, má vontade, desinteresse...

É lógico que ninguém cobrará conhecimentos universitários de quem não teve os primeiros passos da escolaridade; tampouco, ninguém quererá que todos dominem conhecimentos integrais de tudo.

A questão é bem outra, como se pode verificar.

Cada um, no nível em que se acha, deveria buscar superar-se, procurando conquistar os elementos em torno do campo de atividades e relacionamentos em que se move.

Alguém que consiga falar melhor, comunicando-se melhor, entenderá melhor e, sem dúvida, se sentirá melhor diante de si mesmo.

Aquele que possa localizar-se no mundo, sabendo quem são, onde se encontram e como são seus vizinhos geográficos, possivelmente viverá melhor.

Quem consiga compreender os episódios vividos por sua sociedade, podendo associar com ocorrências passadas dessa mesma comunidade, indubitavelmente terá outra visão do mundo, e, assim, viverá com mais lucidez.

Somente com a consciência do quanto é importante evoluir para deus, seja pelo conhecimento das coisas da terra, seja por meio das coisas do céu, a pessoa conseguirá progredir superando seus limites.

Valorizando-se e imprimindo em seu roteiro terrestre o progresso esperado, que não vem de Deus “de graça”, mas vem de Deus para aqueles que fazem a sua parte, você contará, só então, com a ajuda celeste.

Não se desmereça, mostrando-se sempre incapaz.

Disponha-se a ler um jornal, uma revista, um livro. Aprenda a perguntar a quem estudou a sua frente, de modo a entender melhor.

Desenvolva o gosto por palestras sobre questões que você gostaria de conhecer ou entender melhor.

Cultive o interesse por filmes, por teatro, por tudo que lhe permita obter outros ângulos de diversas situações da vida.

Esforce-se, aprenda, supere-se e experimentará o que significa penetrar os segredos da vida ou os mistérios de deus.

Agindo assim, descobrirá, por fim, como é bom enxergar através de horizontes mais amplos, como é bom aumentar a própria luz para andar com segurança e firmeza pelos caminhos humanos.

Pense nisso!

Equipe de Redação do Momento Espírita, adaptado do cap. 8 do livro Para uso diário, ed. Fráter Livros Espíritas.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Viver ou Juntar dinheiro?

não que necessariamente saiamos esbanjando cada moedinha q encontrarmos no fundo da carteira, mas a reflexão a seguir vale a pena. A a tão sonhada aposentadoria deve ser planejada sim, mas pra isso não se deve estrangular o presente de maneira a “sofrer” de tal forma como vemos tantos por aí.

(Max Gehringer)
Há determinadas mensagens que, de tão interessantes, não precisam nem sequer de comentários. Como esta, que recebi certa vez.
“Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30 mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais. E assim por diante. Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei. Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis. Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na conta bancária. É claro que não tenho esse dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que esse dinheiro me permitiria fazer? Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro com prazer e por prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida”.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Jardins

Transformar a terra inculta em um oásis de beleza ou deixa-la entregue às ervas daninhas e espinheiros é opção pessoal.

Assim nos jardins das nossas vidas. Podemos ser indiferentes e ociosos, relegando tudo ao descaso, nada realizando de bom, de belo, de útil.

Ou podemos optar por semear flores de alegria, rosas de ventura. Quiçá apenas umas tímidas violetas de discreto perfume.

Contudo, não sejamos dos que erguem espinheiros. Tornemo-nos jardineiros cuidadosos a fim de que, pelas veredas por onde transitarmos, deixemos o perfume e a beleza das nossas ações.

* * *

Semeando estrelas, seremos convidados a espancar trevas.

Semeando esperanças, haveremos de nos tornar luzeiros para corações entristecidos.

Onde quer que estejamos, sempre poderemos semear as luzes do amor e da esperança.

(Redação do Momento Espírita, com base no texto Os jardins de nossas vidas, publicado na Revista Seleções Reader´s Digest, junho.1998 e no verbete Sementeira, do livro Repositório de sabedoria, v. 2, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.)

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

VIDRAÇA

Imagine sua vida através de uma vidraça.
Deixe a vidraça livre e limpa para irradiar a luz do amor do Pai.
As vidraças escuras e fechadas não deixam entrar a proteção que Deus nos dá e restaura todos os dias.
Abra a vidraça do coração e a liberdade será sentida nos pequenos gestos quando encontrar Deus.

Mensagem Recebida pelo Grupo de Estudos de Psicografia da
Fraternidade Francisco de Assis em 30/04/2010

http://www.fraternidadeassis.com.br/

terça-feira, 17 de agosto de 2010

alerta da porta de um espaço terapêutico

Recebi estas palavras de uma amiga e achei muito bom! Pena q não sei onde onde fica este espaço terapêutico q se encontra esse aviso…. Então, aproveitemos a mensagem!

O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a"criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.

Preste atenção!

O plantio é livre, a colheita, obrigatória ... Preste atenção no que você esta plantando, pois será  a mesma coisa que irá colher!!

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Caridade do Pensamento

Sabemos todos que o pensamento é onda de vida criadora, emitindo forças e atraindo-as, segundo a natureza que lhe é própria. Fácil entender, à vista disso, que nos movemos todos num oceano de energia mental.

Cada um de nós é um centro de princípios atuantes ou de irradiações que liberamos, consciente ou inconscientemente. Sem dúvida, a palavra é o veículo natural que nos exprime as idéias e as intenções que nos caracterizem, mas o pensamento, em si, conquanto a força mental seja neutra qual ocorre à eletricidade, é o instrumento genuíno das vibrações benéficas ou negativas que lançamos de nós, sem a apreciação imediata dos outros.

Meditemos nisso, afastemos do campo íntimo qualquer expressão de ressentimento, mágoa, queixa ou ciúme, modalidades do ódio, sempre suscetível de carrear a destruição.

Se tens fé em Deus, já sabes que o amor é a presença da luz que dissolve as trevas. Cultivemos a caridade do pensamento. Dá o que possas, em auxílio aos outros, no entanto, envolve de simpatia e compreensão tudo aquilo que dês.

No exercício da compaixão, que é a beneficência da alma, revisa o que sentes, o que desejas, o que acreditas e o que falas, efetuando a triagem dos propósitos mais ocultos que te inspirem, a fim de que se traduzam em bondade e entendimento, porque mais dia menos dia, as nossas manifestações mais íntimas se evidenciam ou se revelam, inelutavelmente, de vez que tudo aquilo que colocarmos, no oceano da vida, para nós voltará.

Autor: Espírito Emmanuel
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: Paciência