O dinheiro não é luz, mas sustenta a lâmpada.
Não é a paz, no entanto, é um companheiro para que se possa obtê-la.
Não é o calor, contudo, adquire agasalho.
Não é o poder da fé, mas alimenta a esperança.
Não é amor, entretanto, é capaz de erguer-se por valioso ingrediente na proteção afetiva.
Não é tijolo de construção, todavia, assegura as atividades que garantem o progresso.
Não é cultura, mas, apóia o livro.
Não é visão, contudo, ampara o encontro de instrumentos que ampliam a capacidade dos olhos.
Não é base da cura, no entanto, favorece a aquisição do remédio.
Em suma, o dinheiro associado à consciência tranqüila, alavanca do trabalho e fonte da beneficência, apoio da educação e alicerce da alegria, é uma bênção do Céu que de modo imediato, nem sempre faz felicidade, mas sempre faz falta.
Livro: Caridade – Psicografia: Francisco C. Xavier pelo espírito Bezerra de Menezes – Espíritos Diversos
Uma grande amiga minha me disse uma vez que só começamos a ter dinheiro e usufruí-lo plenamente quando ele é desprezado. Isso faz todo sentido. Pessoas inteligentes, com o passar dos anos nota que nossos anseios são muito diferentes e que a maior parte do que nos é caro não tem correlação com finanças. Isso tem diretamente a ver com crescimento espiritual e vivência, experiência. Na maioria das coisas mais importantes e o que nos é essencial não será comprado com um valor monetário. Note, que mesmo algumas coisas materiais o dinheiro não compra... Como alguns serviços de telefonia, como a educação no trânsito, como um bom atendimento no hospital. e=)
ResponderExcluirConcordo plenamente em tudo q vc escreveu. Acho q usufruir do dinheiro com respeito nos dá a oportunidade de valoriza-lo sem a ganância q normalmente vemos, e entendemos que temos exatamente o q precisamos, e se desejamos mais, saberemos q o merecimento tem tudo a ver com isso. Tem tudo a ver com o crescimento espiritual q vc mencionou, pq sabemos q a maior riquiza vem de dentro.
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