Quantos de nós tem passado pela vida capturando o vento?
Buscando objetivos vazios, forçando situações, mantendo relacionamentos complicados, amizades que mais lembram uma briga, empregos torturantes que castigam a alma?
Seguimos recolhendo “o nada” em forma de vida, e quando abrimos a nossa “alma”, que é a caixa da vida, ela está assim: vazia, abandonada pelos contratempos.
Muitos dos nossos dias são tomados pelas preocupações com os outros, pelo que desejamos e não temos, esquecendo do que já conquistamos.
Somos um poço de emoções, emoções que por vezes deixam marcas profundas.
É o coração que sai pela boca com o medo, é no coração entristecido que nasce a depressão, é na mente transtornada pela emoção da perda, que nasce o ódio, o desejo de vingança, e por fim, a apatia que termina com a nossa alegria.
Abra-se para o mundo com um novo olhar: - Eu preciso tornar a minha vida melhor!
Assim, o mundo vai ganhar mais uma cor, o jardim da vida mais uma flor, e o seu exemplo, a sua alegria, a sua paz, vai ser seguida por alguns que vão entender, que tudo começa agora, na mudança real, deste personagem que é o amor da nossa vida, o ser maravilhoso que habita no interior de nós mesmos.
Paulo Roberto Gaefke
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