Para Sentir

“Só devemos dizer aquilo que o coração pode testificar mediante atos sinceros, porque, de outra forma, as afirmações são simples ruído sonoro de uma caixa vazia.”

Texto extraído do livro BOA NOVA, Lição 10 – O Perdão - Psicografia de Francisco Cândido Xavier, por Humberto de Campos

terça-feira, 22 de março de 2011

Os nossos desafetos

Precisamos ter interesse em combater as próprias imperfeições - devemos ser os maiores interessados em identifica-las e combate-las.
Neste sentido, os nossos desafetos nos auxiliam muito, se nos dispusermos a ouvi-los.
Não queremos admitir para nós mesmos o que somos, mas os nossos desafetos, que são os fiscais de nossa conduta, não nos deixam iludidos, costumando, inclusive, a exagerar.
Todavia, exageros à parte, eles nos dizem verdades que não gostamos de ouvir.
Quem esteja interessado em burilar-se, não despreze a opinião de seus adversários ...
As críticas que recebemos concorrem para a nossa maior vigilância.
Certas observações que nos aborrecem nos previnem contra o perigo da queda...
Dos amigos vem o remédio, mas de nossos supostos inimigos o diagnóstico da enfermidade que precisamos erradicar do espírito.
Existem especialistas em detectar as mazelas alheias - são dotados de tal perspicácia, que, se colocada a favor deles mesmos, avançariam muito em uma única existência !
Não podemos ignorar completamente o que falam a nosso respeito os que não simpatizam conosco.
Os que nos vigiam o comportamento são os que nos impedem de extrapolar...

Francisco Candido Xavier

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