Para Sentir

“Só devemos dizer aquilo que o coração pode testificar mediante atos sinceros, porque, de outra forma, as afirmações são simples ruído sonoro de uma caixa vazia.”

Texto extraído do livro BOA NOVA, Lição 10 – O Perdão - Psicografia de Francisco Cândido Xavier, por Humberto de Campos

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

FAZENDO A LIGAÇÃO

Você consegue lembrar quais foram os melhores momentos da sua vida?

Momentos de clareza e compromisso? Momentos de alegria e envolvimento?

Qual a primeira lembrança que vem à sua mente?

Durante aqueles momentos inesquecíveis, o Espírito era uma presença palpável, testemunhando o despertar extraordinário

que é o milagre da autenticidade .

Se você tivesse realmente consciência dessa presença divina, esses momentos seriam alegrias diárias.

É nessas horas que os pequenos acontecimentos da nossa rotina diária tão facilmente ignorados como se não fizessem sentido,

não apenas se conectam mas ecoam da maneira mais profunda.

O Espírito também está presente nos momentos inevitáveis de negação,

depressão e desespero.

Quando nossa fé falha. Quando explodimos de raiva. Quando nos sentimos traídos/as, abandonados/as e privados/as de tudo.

Quando preferimos ser deixados/as em paz.

Por mais imperfeitos/as que sejamos, nossos instintos sempre nos dizem o que é justo e o que não é.

E sabemos que isso - seja o que isso for - não é justo.

Mas durante as intermináveis noites escuras da alma podemos ter certeza de uma coisa:

Nunca estamos sós e entregues a nós mesmos/as.

Os anjos estão sempre prontos para estender a mão e nos ajudar a ficar de pé.

Mas é preciso pedir ajuda, mesmo que seja através do choro e do sussurro.

Nunca estamos sós em nossa jornada para a Totalidade, da primeira à última vez que respiramos - e depois.

(Sarah Ban Breathnach)

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