Para Sentir

“Só devemos dizer aquilo que o coração pode testificar mediante atos sinceros, porque, de outra forma, as afirmações são simples ruído sonoro de uma caixa vazia.”

Texto extraído do livro BOA NOVA, Lição 10 – O Perdão - Psicografia de Francisco Cândido Xavier, por Humberto de Campos

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Combatendo velhos hábitos

Combater velhos hábitos é preciso! A seguir, algumas dicas que realmente deveriam ser seguidas à risca e quebrar o paradigma desses hábitos que carregamos dos tempos das avós, ou mais!

1° erro: Lavar as carnes debaixo da torneira.
Primeiro, você perde nutrientes. A carne fica esbranquiçada.
Segundo: a contaminação que existe vai aumentar, porque aumenta a quantidade de água e as bactérias vão penetrar mais ainda.
A única carne que se lava é o peixe e só para tirar escamas e a barrigada.

2° erro: Colocar detergente direto na esponja, o que leva ao exagero.
O detergente nunca deve ser colocado direto na esponja - Vai ser muito difícil enxaguar todo esse detergente!
O resto de detergente que fica junto com os alimentos pode no futuro dar um problema para a sua saúde.
Para limpar sem exagero, você precisa apenas de oito (8) gotas de detergente em um litro de água.

3° erro: Usar tábua de carne de madeira.
Na tábua de madeira as bactérias ficam te aplaudindo!
Tábua tem que ser de plástico ou vidro.
4° erro: Sobre guardar comida quente na geladeira com o recipiente fechado.
Não há erro em guardar comida quente na geladeira, a história que diz que isso estraga a geladeira é lenda. O que não pode é guardar comida quente na geladeira com o recipiente tampado, porque vai demorar muito para resfriar e as bactérias vão adorar! Então, coloque tudo destampado e depois de duas horas você pode fechar.
O único problema é que vai aumentar um pouquinho o consumo de energia, mas não vai estragar a geladeira de modo algum.

5° erro: Furar a lata de leite condensado e utilizá-la várias vezes.
As pessoas pegam a lata de leite condensado e fazem dois buraquinhos, um de cada lado.
Sai leite condensado por um lado mas, pelo outro, entra uma porção de bactérias.
Abra a lata inteira e passe o leite condensado para um recipiente que pode ser de plástico ou de vidro.
Sirva sempre com uma colher; depois tampe e guarde na geladeira.

6° erro: Ignorar as formigas.
Quando se fala em doce, a gente não pode esquecer as formigas.
Você provavelmente não se importaria se encontrasse uma formiguinha em cima do seu bolo, não é?
Doutor Bactéria:
E se fosse uma barata?
Marina Scherb, de 12 anos: Aí eu não como.
Doutor Bactéria: Se a gente pegar uma barata, matar essa barata, deixar no meio da cozinha, no dia seguinte, cadê a barata?
Marina: Sumiu.
Doutor Bactéria: Quem levou?
Marina: As formigas...
Doutor Bactéria: A mesma que estava em cima do bolo?
Marina: É, né?...
Doutor Bactéria: As formigas são consideradas até maiores agentes transmissores de bactérias do que a própria barata.
Doce com formiga só pode ter um destino: a lata de lixo.
7° erro: Soprar velinhas do bolo de aniversário.
Este é um péssimo mau hábito.
Testes comprovam que o bolo fica contaminado por bactérias de saliva.
Essas bactérias produzem uma toxina que podem ocasionar aquelas intoxicações com 24 horas de vomito e mal-estar.
Evite, também, deixar o bolo fora da geladeira.

É preciso jogar no lixo muitos dos conhecimentos adquiridos ao longo da vida para vencer as batalhas diárias contra aqueles seres minúsculos e tão prejudiciais à saúde.
Desde criança, aprendemos a colocar ovos na porta da geladeira, até porque os eletrodomésticos vêm de fábrica programados com essa função.
No entanto, é um erro dos mais graves, porque o balanço da porta e a pouca refrigeração favorecem a deterioração do produto e o ovo vira uma estufa para a criação das terríveis salmonelas, bactérias responsáveis por boa parte das intoxicações alimentares. Guardar pedaços de legumes ou de frutas na porta da geladeira e guardar cola na geladeira - “Não se pode armazenar alimentos com produtos químicos”.

Velhos hábitos como arear panela - não se deve lustrá-la por dentro, para não soltar a substância química! Armazenar o frasco de vinagre fora da geladeira, usar lixeirinha de pia, usar pregadores de roupa para fechar saquinhos de alimentos. A esponja de lavar louças deve ser lavada e desinfetada diariamente e trocada semanalmente.
Sabe aquele gesto gentil da mamãe em guardar o pratinho do filho no forno? Dr. Bactéria diz que isso é oferecer um prato de veneno.
“As pessoas passam mal porque comem comida contaminada, não estragada.
O risco é ainda maior porque o alimento não apresenta sinais de contaminação

e as pessoas comem mesmo”.
Ele explicou que os alimentos perecíveis devem ser mantidos fora da geladeira por no máximo duas horas.

Quem não oferece mel para crianças com menos de um ano.

Mel?
Dr. Bactéria avisou às mães que todo cuidado é pouco com esse rico alimento.
Segundo ele, 8% da produção de mel é contaminada por uma bactéria chamada clostridium botulino.
Os seres humanos desenvolvem anticorpos de defesa contra os microrganismos,

mas somente após um ano de idade.
“Muitas crianças morrem de causas não explicadas e alguns desses óbitos podem ser atribuídos ao mel”.

Uma das críticas mais severas feitas pelo professor Roberto foi com relação a experimentar e soprar a comida dos bebês – que muita gente desavisada faz –
e soprar velinhas de bolo de aniversário.
“O aniversariante sopra e depois a mamãe oferece um pratinho de bactérias para os convidados.
Aconselho a adoção daqueles bolos gelados, embrulhados em papel alumínio”.
As festas são ocasiões ideais para a proliferação de bactérias, porque os alimentos ficam expostos por tempo acima do considerado ideal.
O bioquímico cita a maionese como uma das vilãs das intoxicações alimentares,

principalmente as (maioneses) caseiras.
“O perigo é maior para os donos das festas, que só têm tempo de comer os quitutes no dia seguinte.
E ainda acham que é gostoso”.
Roberto Figueiredo é Biomédico e personifica o Dr. Bactéria

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