Batidas como as do coração…. Umas das minhas musicas prediletas, do álbum “the dark side of the moon” do Pink Floyd, a Breathe, se desenrola das batidas como uma ansiedade interminável, entra para uma viagem de solos que relaxam e a harmonia se desenvolve como palavras que descrevem o respirar de alguém que necessita de AR temporariamente, num momento solitário .
Da melodia resta as palavras de Waters e Gilmour, que descreve a vida como ela é de forma mais realista impossível: não adianta correr, cavar buracos, fazer o que tem que ser feito porque amanhã teremos tudo a fazer novamente.
É a vida que segue e a forma como a encaramos, preferencialmente de frente e sem medo, mas nos mostra se somos forte ou fracos, sonhadores ou tão pés no chão a ponto de nos tirarmos o direito de sonhar e ir mais longe – descaradamente e quem sabe dolorosamente.
São variações do mesmo tema que nos fazem diferentes, “salientes”, sedentos de algo mais que nos dá tamanha força para nos levar em direção dos nossos desejos.
RESPIREMOS, demo-nos a chance de sentir + a vida, sentir o ar e ter o poder de escolher nossos momentos, sentir o próprio chão sem temermos que essa é a nossa vida e é ela que vivermos até o últimos suspiro.
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