(...) Temos
filhos, irmãos e parentes diversos que de modo algum se afinam com as nossas
tendências e sentimentos. Trazem consigo inibições e particularidades de outras
vidas que não podemos eliminar de pronto. Estimaríamos que nos dessem
compreensão e carinho, mas permanecem imantados a outras pessoas e situações,
com as quais assumiram inadiáveis compromissos. De outras vezes, respiram
noutros climas evolutivos.
Não nos
aflijamos, porém.
A cada criatura
pertence à claridade ou a sombra, a alegria ou a tristeza do degrau em que se
colocou.
Amemos sem
o egoísmo da posse e sem qualquer propósito de recompensa, convencidos de que
Deus fará o resto.
Do livro A
Vida Fala I
Espírito Neio
Lucio
Psicografia de
Francisco Cândido Xavier.
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