Devote um pouco de tempo, todos os dias, à concretização do
que considera essencial. Você pode achar ridículo destacar apenas alguns minutos para ler ou estudar Inglês, por exemplo, por considerar que deveria reservar expressiva carga horária diária para tanto.
Todavia, na escorchante roda viva de atividades variadas que largas parcelas da população vive, como esperar poder fazer mais que um pouco sempre? Melhor fazer o pouco continuado, do que não fazer nada, à espera da oportunidade de fazer muito de uma só vez que, muito provavelmente, nunca ocorrerá. E se, de fato, tem essa certeza: de que um dia conseguirá ter tempo de sobra para fazer o que quer – o que é francamente ilusório - que tal provar a si mesmo que isso poderá acontecer algum dia, começando por extrair alguns momentos do dia para a atividade que julga capital para seu progresso e bem estar?
Seria razoável esperar o futuro e circunstâncias hipotéticas, enquanto a necessidade premente grita no agora e agiganta-se para o porvir?
(Benjamin Teixeira, pelo espírito Gustavo Henrique)
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