Para Sentir

“Só devemos dizer aquilo que o coração pode testificar mediante atos sinceros, porque, de outra forma, as afirmações são simples ruído sonoro de uma caixa vazia.”

Texto extraído do livro BOA NOVA, Lição 10 – O Perdão - Psicografia de Francisco Cândido Xavier, por Humberto de Campos

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Convite ao Perdão

"Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas também vosso Pai celeste vos perdoará." (Mateus, 6:14-15.)


Por mais rude haja sido a agressão, perdoa.
Mesmo que a injustiça prossiga amargando as tuas elevadas aspirações, perdoa.
Não obstante, o amigo momentaneamente enganado se haja transformado em teu algoz, perdoa.
Apesar dos teus esforços no bem se nada conseguires, permitindo a sementeira da calúnia a multiplicar dificuldades e espinhos pela senda, perdoa.
Em qualquer circunstância perdoa aqueles que te ofendam, esquecendo as ofensas com que te agridam.
O ofensor é alguém a um passo do desequilíbrio.
Aquele que se compraz na perseguição, ignora o grau de enfermidade que o vitima.
O perseguidor permanece enleado nas teias do desvario e em breve será vítima de si mesmo.
Indubitavelmente a felicidade pertence sempre àquele que pode oferecer, que possui para dar.
Muitas vezes será convidado ao revide, conclamado à reação engendrada pela ira, que provoca a rebelião, tal a soma de circunstâncias negativas em que te verás envolvido.
Tem, porém, cuidado.
Reflexiona antes de reagir a fim de não agires por precipitação e reflexionares tardiamente.
Jesus, convidado diretamente à reação negativa, vezes sem conta, permaneceu integérrimo, perdoando e amando, por saber que aqueles que O afligiam eram espíritos aturdidos, afligidos em si mesmos, por essa razão, dignos de perdão.

(De “Convites da Vida”, de Divaldo P. Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis)

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