nota: recebi esse texto e veio reforçar algo que tenho em mente há muito tempo e procuro levar a sério: nunca manter a mente desocupada. Viver na ociosidade nos leva a pensamentos inúteis, prejudiciais a nós e aos que convivem conosco – sem falar na ingratidão com o Pai que nos deu a chance do adiantamento moral. Façamos a nossa parte. O texto a seguir diz tudo! Aproveite!
Quando as mãos repousam, a mente é defrontada pelo problema da hora vazia.
Se você procura a integração com o Divino Mestre, aprenda a utiliza-la.
Pense no irmão enfermo que reclama Socorro espiritual e auxilie-o com as suas vibrações de carinho, se as circunstâncias lhe não favorecem a visita pessoal.
Plante uma árvore benfeitora.
Busque a companhia do livro edificante e tente fixar-lhe as lições.
Tome um lápis e faça anotações que lhe sirvam à memória ou escreva alguma frase consoladora que possa contribuir na sementeira de reconforto e bom ânimo.
Aproveite o ensejo para uma palestra em que você coopere na ressurreição do companheiro que caiu em desalento.
Comente a grandeza do bem, evitando, no entanto, o diapasão do discurso solene, a fim de que você alcance a intimidade dos ouvintes e consiga renová-los.
Medite, à frente da Natureza que oferece espetáculos prodigiosos da Sabedoria Divina, desde a casa minúscula da formiga até o firmamento cravejado de estrelas, recolhendo no imo do ser a essência imperceptível da instrução celestial.
Fixe a atenção em tudo o que seja útil e nobre, bom e belo, e não se desvie, porque no repouso dos braços, quando chega o problema da hora vazia, os semeadores do mal encontram larga oportunidade ao plantio da discórdia e da incompreensão, junto do qual, você, imperceptivelmente, começará perdendo o tempo, complicando as próprias lutas e sombreando o caminho terrestre, para depois perder inutilmente a própria vida.
pelo Espírito André Luiz - do Livro “Irmãos Unidos” - Francisco Cândido Xavier/Autores Diversos.
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