Para Sentir

“Só devemos dizer aquilo que o coração pode testificar mediante atos sinceros, porque, de outra forma, as afirmações são simples ruído sonoro de uma caixa vazia.”

Texto extraído do livro BOA NOVA, Lição 10 – O Perdão - Psicografia de Francisco Cândido Xavier, por Humberto de Campos

sábado, 25 de dezembro de 2010

Então… é Natal!

giant-merry-christmas1Quem nunca se pegou pensando o quanto gosta do mês de dezembro ao notar uma estranha energia no ar? É a energia boa da magia do final de ano nos dando as boas vindas e nos chamando para entrar no clima – e entramos! – para celebrar, curtir os últimos dias do ano em clima de festa e para muitos, os tão aguardados dias de férias se aproximam lentamente (ou freneticamente). Nessa época do ano, sentimos uma energia totalmente diferente no ar.  Para muitos, é tempo de se perguntar o q temos feito da vida, como temos nos comportado, é tempo de por na balança o q fazemos e o q não fazemos – q também pode ser muito sério. É tempo de refletir, pensar no q valeu a pena e a cada ano q passa estamos mais amadurecidos em algumas questões – o q é muito bom pois é assim que deve ser. Pensamos   na vida de forma mais séria, centrada em questões q nem sempre olhamos no decorrer do ano, talvez por n ter tido tempo pra isso ou porque n era hora , já q para o Natal há muito a ser feito e tudo começa com: lembrar de todos os amigos, inimigos, os esquecidos, os q não conhecemos, os da rua, vizinhos, enfim, todos q de certa forma fazem parte da nossa vida mas nem sempre nos damos conta disso. É por isso que amo tanto o Natal! E reunir os familiares pode ser para alguns algo amedrontador por razões q cada um sabe da sua, mas para muitos é hora de celebrar, deixar-se sentir o calor do momento dessa união e curtir cada segundo!

Natal também pode nos trazer reflexões q pode até parecer sentimentalista mas não é. Essa magia não deve ser ignorada e simplesmente deixa-la ir. É momento de autoconhecimento, de entender de fato o q queremos para nós pois esse sentimento é tão profundo q se pararmos para olhar o filme q foram nossos dias no decorrer do ano, não temos momentos assim (ou raramente temos mas n damos importância porque temos outras “prioridades”). É nesse período q refletimos olhando para o fundo da nossa alma e nos fazemos perguntas q devem ser levadas a sério e devem ser respondidas para nós mesmos, mas se tememos as respostas então é aí q devemos encontrar um meio de encarar isso! Mas não é impossível…. pensar, refletir, “conversar com os botões” pode ser um bom começo, um primeiro passo q pode ajudar muito com questões q talvez estivesse longe de ser entendidas mas na verdade era algo simples mas q parecia algo enorme. Ao encararmos certas questões q nos aborrecem ou até mesmo nos afligem, aos poucos nos libertamos das correntes q comprometem certos campos da nossa vida e q talvez nem imaginássemos o quanto. Então aproveitemos essa magia tão linda q paira no ar nessa época do ano para cuidarmos de nós mesmos! Não devemos perder tempo de sermos nós mesmos, nos ajustar, aprendermos a ser pessoas melhores. Nosso Criador espera q façamos a nossa parte e vivermos sentados no fardo das ilusões nos atrasa mas uma hora seremos cobrados. Então, Feliz Natal!

Dani

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Neste Exato Momento

image_christmas020Neste exato momento, você está na situação mais apropriada ao exercício da compreensão e do auxílio; na circunstância mais favorável para fazer o bem; de  coração ligado às criaturas certas, junto das quais precisa trabalhar e harmonizar-se; com a tarefa mais adequada às suas necessidades; nas responsabilidades justas de que deve desincumbir-se; no ponto mais importante para dar o testemunho de sua aplicação à fraternidade; de reconhecer que a nossa felicidade é medida pela felicidade que fizermos para os outros; de observar que, muitas vezes, vale mais perder para conquistar do que conquistar para perder; de ajustar-se à paciência e à esperança para consolidar o próprio êxito no instante  oportuno; de não esmorecer com a dificuldade, a fim de merecer o benefício; de sorrir e abençoar para receber simpatia e cooperação; e, por isso mesmo, você agora está no momento exato de trabalhar para servir. 
             E, trabalhando e servindo, você adquirirá a certeza de que toda pessoa que trabalha e serve caminha para a frente e, quem caminha para frente, com o bem de todos, encontrará sempre o melhor.

ANDRÉ LUIZ
(Do livro "Coragem", de Francisco Cândido Xavier)

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

O Lar: berço de preciosas lições

cute1Povoara-se o firmamento de estrelas, dentro da noite prateada de luar, quando o Senhor, instalado provisoriamente em casa de Pedro, tomou os Sagrados Escritos e, como se quisesse imprimir novo rumo à conversação que se fizera improdutiva e menos edificante, falou com bondade:
- Simão , que faz o pescador quando se dirige para o mercado com os frutos de cada dia?
O apóstolo pensou alguns momentos e respondeu, hesitante:
- Mestre, naturalmente, escolhemos os peixes melhores. Ninguém compra resíduos da pesca. Jesus sorriu e perguntou, de novo:
- E o oleiro? Que faz para atender à tarefa a que se dispõe?
- Certamente, Senhor – redarguiu o pescador, intrigado -, modela o barro, imprimindo-lhe a forma que deseja.O amigo Celeste, de olhar compassivo e fulgurante, insistiu:
- E como procede o carpinteiro para alcançar o trabalho que pretende?
O interlocutor, muito simples, informou sem vacilar:
- Lavará a madeira, usará a enxó* e o serrote, o martelo e o formão. De outro modo, não aperfeiçoará a peça bruta.
Calou-se Jesus, por alguns instantes, e aduziu:
- Assim também, é o lar diante do mundo.
O berço doméstico é a primeira escola e o primeiro templo da alma. A casa do homem é a legítima exportadora de caracteres para a vida comum. Se o negociante seleciona a mercadoria, se o marceneiro não consegue fazer um barco sem afeiçoar a madeira aos seus propósitos, como esperar uma comunidade segura e tranquila sem que o lar se aperfeiçoe? A paz do mundo começa sob as telhas a que nos acolhemos. Se não aprendemos a viver em paz, entre quatro paredes, como aguardar a harmonia das nações? Se nos não habituamos a amar irmão mais próximo, associado à nossa luta de cada dia, como respeitar o Eterno Pai que nos parece distante?
Jesus relanceou o olhar pela sala modesta, fez pequeno intervalo e continuou:
- Pedro, acendamos aqui, em torno de quantos nos procuram a assistência fraterna, uma claridade nova. A mesa de tua casa é o lar de teu pão. Nela, recebes do Senhor o alimento para cada dia. Por que não instalar, ao redor dela, a sementeira da felicidade e da paz na conversação e no pensamento? O Pai, que nos dá o trigo para o celeiro, através do solo, envia-nos a luz através do céu. Se a claridade é a expansão dos raios que constituem, a fartura começa no grão. Em razão disso, o Evangelho não foi iniciado sobre a multidão, mas, sim, no singelo domicílio dos pastores e dos animais.
Simão Pedro fitou no Mestre os olhos humildes e lúcidos e, como não encontrasse palavras adequadas para explicar-se, murmurou, tímido:
- Mestre, seja feito como desejas.
Então Jesus, convidando os familiares do apóstolo à palestra edificante e à meditação elevada, desenrolou os escritos da sabedoria e abriu, na Terra, o primeiro culto cristão do Lar.

* Ferramenta de cabo curvo e lâmina de aço, usado para desbastar madeira em carpintaria e tanoaria. (Aulete)

(Do livro "Jesus no Lar", pelo Espírito Neio Lúcio, Francisco Cândido Xavier)

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Natal Digital

esse vídeo é uma graça! Se houvesse a tecnologia de hoje no tempo do nascimento de Jesus…. veja o vídeo!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Neste Exato Momento

decorating-tree1Neste exato momento, você está na situação mais apropriada ao exercício da compreensão e do auxílio; na circunstância mais favorável para fazer o bem; de  coração ligado às criaturas certas, junto das quais precisa trabalhar e harmonizar-se; com a tarefa mais adequada às suas necessidades; nas responsabilidades justas de que deve desincumbir-se; no ponto mais importante para dar o testemunho de sua aplicação à fraternidade; de reconhecer que a nossa felicidade é medida pela felicidade que fizermos para os outros; de observar que, muitas vezes, vale mais perder para conquistar do que conquistar para perder; de ajustar-se à paciência e à esperança para consolidar o próprio êxito no instante  oportuno; de não esmorecer com a dificuldade, a fim de merecer o benefício; de sorrir e abençoar para receber simpatia e cooperação; e, por isso mesmo, você agora está no momento exato de trabalhar para servir. 

             E, trabalhando e servindo, você adquirirá a certeza de que toda pessoa que trabalha e serve caminha para a frente e, quem caminha para frente, com o bem de todos, encontrará sempre o melhor.

ANDRÉ LUIZ

(Do livro "Coragem", de Francisco Cândido Xavier)

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

a Alimentação

Alimenta-te para viver, sem a gulodice que leva o homem a viver para comer.

Morre-se mais de excesso ou alimentação irregular, do que pela falta de pão.

O exagero e desperdício de uns respondem pela falta e escassez

na mesa de outros.

O alimento é bênção para a existência corporal, mas as complexas misturas e extravagantes apresentações constituem paixão injustificável ou vício pernicioso.

Usa o alimento com sabedoria e frugalidade para viveres por longos anos com saúde ideal.

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Joanna de Angelis

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Pena de si

image_christmas018Algumas pessoas têm pena de si mesmas. Elas contam, com riqueza de detalhes, episódios tristes e dolorosos de suas vidas, guardados como se fossem recordações dignas de um álbum. Lamentáveis não são as situações sofridas, porque sofrimentos todos nós vivemos, mas as dificuldades que essas pessoas apresentam em superar os traumas sofridos e deixá-los no passado. É triste que algumas pessoas se disponham a viver colecionando dores, e, principalmente, rancores e amarguras. Tais lembranças só servem para aumentar o peso da existência. Seria muito melhor que fizessem um esforço para virar a página e deixar o passado se desfazer na poeira do tempo.
O maior perigo destas atitudes reside no fato de que toda a vida da pessoa fica contaminada pelos acontecimentos antigos e tudo que acontece é avaliado como repetição do passado. As pessoas que foram traídas passam a esperar de cada pessoa que delas se aproxima uma nova traição. Aqueles que foram agredidos vêem uma agressão a cada nova situação, e assim por diante. Além disso, quando cultivamos a pena de nós mesmos, estamos nos colocando voluntariamente em uma situação de fragilidade e inferioridade.
É preferível tentarmos esquecer o passado e nos esforçarmos para conseguirmos nos libertar dos sentimentos negativos. Devemos aprender quais são os nossos ideais e lutar para conquista-los. Mais ainda, precisamos estabelecer projetos de vida que sejam passíveis de realização e nos ligarmos neles e em sua execução. Isto é muito mais positivo do que ficarmos vitimados por infortúnios passados, negando a possibilidade de conquistar a felicidade.

Dr. Luiz Alberto Py